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dc.creatorDantas, Luana de Azevedo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5949788127822358por
dc.contributor.advisor1Maia, Josemir Moura-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5385801263390593por
dc.contributor.referee1Brito Neto, José Félix de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2914252834567589por
dc.contributor.referee2Silva, Sérgio Luiz Ferreira da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0173411400092352por
dc.date.accessioned2024-03-05T14:30:55Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-10-16-
dc.identifier.citationDANTAS, Luana de Azevedo. Potencial de uso do silício na resistência a salinidade em alface hidropônico cultivado em ambiente semiárido. 2023. 42 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias - PPGCA) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4865-
dc.description.resumoO Semiárido brasileiro é caracterizado por apresentar regime de chuvas irregular e altas taxas de evapotranspiração. Suas características edafoclimáticas torna a agricultura familiar da região deficitária o que pode levar a episódios de estresses abióticos nas culturas, tornando-se necessário medidas que possam aferir-lhe uma maior produtividade e sustentabilidade. A hidroponia é um sistema de cultivo sem solo e que pode ser utilizado em pequenas propriedades, em espaços reduzidos, em solos pobres, configurando-se então como uma excelente alternativa para o cultivo agrícola no Semiárido. No entanto, o manejo da solução nutritiva utilizada, a qual é responsável pela disponibilidade dos macros e micronutrientes importantes no desenvolvimento da cultura, é de extrema importância para uma maior otimização da produção. O presente estudo realizou um experimento com o objetivo de avaliar o desempenho de plantas de alface sob condições de estresse salino, utilizando um aumento de silício na raiz por meio de uma solução nutritiva hidropônica, visando atenuar os efeitos dos estresses abióticos na alface cultivada em uma região semiárida. O delineamento experimental usado foi inteiramente casualizado (DIC), com esquema fatorial de 3x4, com 3 doses de silício (0; 0,4; 2,0 mol/L) e 4 doses de NaCl (1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dS/m) para análise do efeito do silício sobre o estresse salino. Os tratamentos foram formulados a partir da solução nutritiva de Furlani (1999) com o incremento de Silício e o tratamento testemunha composto pela solução nutritiva de Furlani (1999) sem adaptações. No total foram formulados 12 tratamentos, com 6 repetições cada, totalizando 72 unidades experimentais. As variáveis morfológicas analisadas foram: Massa fresca da planta, número de folhas total e comercial por plantas, Massa fresca da parte aérea, diâmetro do caule, comprimento do caule, e circunferência da cabeça. As análises bioquímicas analisadas foram: Açúcares solúveis totais, açúcares redutores e não redutores, silício, pigmentos, danos de membranas. Para análise de trocas gasosas foi usado um analisador de gás infravermelho - IRGA (Infra-Red Gas Analyser, Lcpro). Os resultados obtidos das variáveis respostas foram submetidos às análises de variância pelo teste F com no mínimo 95% de confiança, para o efeito isolado dos níveis de silício na solução nutritiva utilizou-se o teste de comparação múltipla de Tukey (p < 0,05). O estudo encontrou resultados sob efeitos negativos do silício associado a elevadas doses de salinidade, onde de modo geral afetam o crescimento da planta, especialmente interferindo na atividade fotossintética, culminando na perda de eficiência metabólica de açúcares e pigmentos.por
dc.description.abstractThe Brazilian semi-arid region is characterized by irregular rainfall and high evapotranspiration rates. Its edaphoclimatic characteristics make family farming in the region deficient, which can lead to episodes of abiotic stress in crops, making it necessary to take measures that can provide greater productivity and sustainability. Hydroponics is a soilless cultivation system that can be used on small properties, in reduced spaces, on poor soils, making it an excellent alternative for agricultural cultivation in the Semiarid region. However, the management of the nutrient solution used, which is responsible for the availability of important macro and micronutrients in the development of the crop, is extremely important for greater production optimization. The present study carried out an experiment with the objective of evaluating the performance of lettuce plants under conditions of saline stress, using an increase in silicon in the root through a hydroponic nutrient solution, aiming to mitigate the effects of abiotic stresses on lettuce grown in a semi-arid region. The experimental design used was completely randomized (DIC), with a 3x4 factorial scheme, with 3 doses of silicon (0; 0.4; 2.0 mol/L) and 4 doses of NaCl (1.5; 2.5; 3.5 and 4.5 dS/m) to analyze the effect of silicon on salt stress. The treatments were formulated based on the nutrient solution of Furlani (1999) with an increase in silicon and the control treatment was composed of the nutrient solution of Furlani (1999) without adaptations. In total, 12 treatments were formulated, with 6 replications each, totaling 72 experimental units. The morphological variables analyzed were: Fresh mass of the plant, total and commercial number of leaves per plant, Fresh mass of the aerial part, stem diameter, stem length, and head circumference. The biochemical analyzes analyzed were: Total soluble sugars, reducing and non-reducing sugars, silicon, pigments, membrane damage. An infrared gas analyzer - IRGA (Infra-Red Gas Analyzer, Lcpro) was used to analyze gas exchange. The results obtained from the response variables were subjected to analysis of variance using the F test with at least 95% confidence. For the isolated effect of silicon levels in the nutrient solution, the Tukey multiple comparison test was used (p < 0.05 ). The study found results under the negative effects of silicon associated with high doses of salinity, which generally affect plant growth, especially interfering with photosynthetic activity, culminating in the loss of metabolic efficiency of sugars and pigments.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luana Dantas (luana.azevedo@aluno.uepb.edu.br) on 2024-02-08T18:14:45Z No. of bitstreams: 2 DS- Luana de Azevedo Dantas.pdf: 1241000 bytes, checksum: 9a641935831bc3657872dd777a68176a (MD5) Termo%20de%20Dep%C3%B3sito%20BDTD (1).pdf: 307602 bytes, checksum: 4979476ba2c5ee270a3b2097df7da77b (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: luana.azevedo@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Luana de Azevedo Dantas Matrícula: 2021081205 Prezada senhora Luana de Azevedo Dantas, bom dia. Procedimentos preliminares – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD Foram encontradas inconsistências quanto aos parâmetros de formatação determinados pelo conjunto das normas ABNT NBR aplicáveis aos trabalhos acadêmicos. A submissão foi recusada pelos motivos listados abaixo. Seguem os apontamentos para os devidos ajustes. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas (sobretudo a ABNT NBR 14724:2011) . O que falta corrigir: O texto referente à natureza do trabalho acadêmico – a expressão logo após o título, com texto recuado 8 cm em relação à margem esquerda – deve apresentar-se de forma justificada quanto à sua posição. Compare com o modelo. 02. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: O texto referente à natureza do trabalho acadêmico – a expressão logo após o título, com texto recuado 8 cm em relação à margem esquerda – deve apresentar-se de forma justificada quanto à sua posição. Compare com o modelo. A expressão BANCA EXAMINADORA ficará em negrito, caixa alta e centralizada na linha onde se encontra. 03. O título LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS tem que ficar digitado como LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS. Todos os outros títulos das listas também ficarão em caixa e com negrito. 04. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027:2012 e na configuração apresentada no modelo. O que falta retificar: “Os indicativos das seções que compõem o sumário, se houver, devem ser alinhados à esquerda, conforme a ABNT NBR 6024::2012” (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). Na dúvida, confira como está esse alinhamento no modelo correspondente ao seu TCC. “Os títulos e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais” (ABNT NBR:6027, 2012, p. 2). Ou seja, não pode haver no sumário recuos diferentes em relação à margem esquerda para qualquer título de elemento textual e pós-textual. Do que foi exposto acima, é preciso seguir o exemplo da estrutura do sumário que consta no modelo para que os alinhamentos fiquem corretos: 1 INTRODUÇÃO ................................................................. 13 2 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA ........................................ 15 2.1 Título da seção secundária ............................................. 15 2.1.1 Título da seção terciária .................................................. 16 2.1.2 Título da seção terciária .................................................. 17 2.1.2.1 Título da seção quaternária ................................................... 17 2.1.2.1.1 Título da seção quinária ....................................................... 20 3 METODOLOGIA ............................................................... 21 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................... 22 5 CONCLUSÃO .................................................................. 23 REFERÊNCIAS................................................................. 24 APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS .. 27 ANEXO A – DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS ............. 28 Observe que os títulos dos elementos pós-textuais (de REFERÊNCIAS em diante) também seguem os alinhamentos dos demais títulos. 05. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção primária denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. A numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 11 (13 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. Todo o trabalho acadêmico poderá ser repaginado. Paginando de forma correta, a numeração da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 06. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 07. Em qualquer quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), que tenha sido produzido pelo próprio autor (inclusive com adaptações), a descrição da fonte seguirá a seguinte configuração (conforme mostrado no modelo): Fonte: Elaborado (ou Elaborada) pela autora, ano. 08. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), tem que haver na parte inferior de cada um desses elementos uma fonte (a origem dos dados). Já o título é sempre inserido na parte superior. Podemos observar que a partir da figura 6 os títulos estão na posição incorreta e a indicação das fontes está ausente. 09. Depois dos ajustes propostos, se houver alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC), convém nesse caso realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. Se ainda tiver dúvida a respeito da paginação da FC, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 01, há um esquema muito prático explicando como se calcula a paginação. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo final em PDF, não do arquivo do formato Word (.doc, .docx, etc). 10. O Termo de depósito BDTD foi inspecionado. Se precisar preencher outro, o termo atualizado pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Alguns destaques sobre seu preenchimento: No preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, usar a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas que aparecem no campo para preenchimento automático. Na seção da BDTD “Depósito: Envio de arquivos Ajuda”, na coluna “Configurações para restrição de acesso”, deixar marcada a opção “Acesso livre”, pois no termo de depósito consta que o acesso público ao conteúdo da obra já está liberado desde 16/11/2023. Deixar os demais campos preenchidos do jeito que estão. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório escolhendo a opção Editar. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 OBS.: total de folhas do TCC completo, já com a própria folha da FC inserida nele. Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas menos a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02 LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo, a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica e/ou científica - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 02 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 03 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 04 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027: Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 05 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028: Informação e documentação - Resumo, resenha e recensão - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2021. 06 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6034: Informação e documentação - Índice - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 07 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 08 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo Celestino de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informações Científicas – LINC Biblioteca Central – UEPB Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB) Campus I – Campina Grande - PB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira, exceto feriados Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente de cada servidor. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2024-02-09T11:49:38Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luana Dantas (luana.azevedo@aluno.uepb.edu.br) on 2024-03-04T14:45:09Z No. of bitstreams: 2 DS- Luana de Azevedo Dantas.pdf: 1356259 bytes, checksum: 4b91684c9eb3a602a9c0c933e9e7f668 (MD5) Termo de Deposito BDTD.pdf: 355367 bytes, checksum: 12ea16f537d879545d2e1919d0f80ec9 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2024-03-04T16:01:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS- Luana de Azevedo Dantas.pdf: 1356259 bytes, checksum: 4b91684c9eb3a602a9c0c933e9e7f668 (MD5) Termo de Deposito BDTD.pdf: 355367 bytes, checksum: 12ea16f537d879545d2e1919d0f80ec9 (MD5)eng
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dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Agrárias - PPGCApor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectHidroponiapor
dc.subjectSemiáridopor
dc.subjectAgricultura familiar.por
dc.subject.cnpqFISIOLOGIA VEGETAL::NUTRICAO E CRESCIMENTO VEGETALpor
dc.titlePotencial de uso do silício na resistência a salinidade em alface hidropônico cultivado em ambiente semiáridopor
dc.typeDissertaçãopor
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