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dc.creatorDiniz, Dimas Gabriel Sales-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7883845695242748por
dc.contributor.advisor1Medeiros, Carla Campos Muniz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6730680514230870por
dc.date.accessioned2023-07-28T10:43:21Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-05-29-
dc.identifier.citationDINIZ, Dimas Gabriel Sales. Preditores da necessidade de oxigenoterapia, de suporte ventilatório e do óbito em adultos hospitalizados por Covid-19. 2023. 74 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSP) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4696-
dc.description.resumoIntrodução: covid-19 teve importante impacto na saúde pública de todo o mundo, pois devido à alta transmissibilidade do vírus e à globalização, a doença tornou-se uma pandemia em 90 dias após o primeiro caso registrado. Atualmente já existem vacinas, porém, com a desigualdade na distribuição desse recurso pelo mundo, há um sério risco de surgir cepas virais com alto escape imunológico. Portanto, é necessário entender os fatores que causam o agravamento da doença, a fim de melhorar o manejo da síndrome do desconforto respiratório agudo ocasionada por covid-19. Objetivo: identificar os fatores preditores da necessidade de oxigênio, de suporte ventilatório e do óbito, em pacientes internados por síndrome do desconforto respiratório agudo ocasionada por covid-19. Metodologia: estudo de coorte retrospectivo com dados secundários de prontuários de 330 pacientes internados em 2020 por covid-19. Os dados foram coletados de agosto de 2022 a janeiro de 2023, sendo divididos em subgrupos por faixa etária, sexo, procedência, tempo para internação hospitalar, tempo internado, exames laboratoriais, ionograma, balanço hídrico, comorbidades e desfecho, em seguida, analisados pelo programa estatístico SPSS 22.0 com significância de 95%. Resultados: as faixas etárias de 51 a 65 anos (BF: p= 0,044, RC= 3,41) e 66 a 80 anos (BF: p= 0,001, RC= 13,25; AF: p= 0,030, RC= 4,14), o tempo para internação hospitalar de 6 a 10 dias (BF: p= 0,022, RC= 2,74), a proteína c reativa alterada (BF: p= 0,039, RC= 2,56; AF: p= 0,028, RC= 2,96) e a diabetes (AF: p= 0,022, RC= 2,02) apresentaram maiores chances de precisar de oxigenioterapia do que os demais. Para o suporte ventilatório, aqueles com proteína c reativa alterada (VMNI: p= 0,021, RC= 5,62), tabagistas (VMNI: p= 0,009, RC= 2,20), com faixa etária de 66 a 80 anos (VMI: p= 0,010, R= 6,15), balanço hídrico positivo (VMI: p= 0,017, RC= 2,68) e creatinina alterada (VMI: p= 0,001, RC= 2,57) tiveram maiores chances de requerê-lo do que os outros. Por fim, a faixa etária entre 66 e 80 anos (p= 0,038, RC= 9,72), o balanço hídrico positivo (p= 0,002, RC= 4,02) e a creatinina alterada (p= 0,026, RC= 2,07) exibiram maiores chances de óbito do que os demais. Conclusão: os fatores que mais influenciaram o uso de oxigenioterapia, de suporte ventilatório e do óbito foram os relacionados à faixa etária (66 a 80 anos), à inflamação (proteína c reativa) e à função renal (balanço hídrico e creatinina).por
dc.description.abstractBackground: covid-19 had a major impact on public health worldwide, as due to the high transmissibility of the virus and globalization, the disease became a pandemic within 90 days of the first recorded case. Vaccines now exist, but with the unequal distribution of this resource around the world, there is a serious risk of the emergence of viral strains with high immune escape. Therefore, it is necessary to understand the factors that cause the aggravation of the disease in order to improve the management of covid-19 acute respiratory distress syndrome. Objective: identify predictors of oxygen requirement, ventilatory support, and death in patients hospitalized for covid-19 acute respiratory distress syndrome. Methods: retrospective cohort study with secondary data from medical records of 330 patients admitted in 2020 for covid-19. The data were collected from August 2022 to January 2023, being divided into subgroups by age group, gender, origin, time to hospital admission, length of stay, laboratory tests, ionogram, fluid balance, comorbidities and outcome, then analyzed by the statistical program SPSS 22.0 with 95% significance. Results: age groups 51 to 65 years (LF: p= 0.044, OR= 3.41) and 66 to 80 years (LF: p= 0.001, OR= 13.25; HF: p= 0.030, OR= 4.14), the time to hospital admission from 6 to 10 days (LF: p= 0.022, OR= 2.74), altered c-reactive protein (LF: p= 0.039, OR= 2.56; HF: p= 0.028, OR= 2.96) and diabetes (HF: p= 0.022, OR= 2.02) were more likely to need oxygen therapy than others. For ventilatory support, those with altered c-reactive protein (NIMV: p= 0.021, OR= 5.62), smokers (NIMV: p= 0.009, OR= 2.20), aged 66 to 80 years (IMV: p= 0.010, OR= 6.15), positive fluid balance (IMV: p= 0.017, OR= 2.68) and altered creatinine (IMV: p= 0.001, OR= 2.57) were more likely to require it than others. Finally, age group between 66 and 80 years (p= 0.038, OR= 9.72), positive fluid balance (p= 0.002, OR= 4.02) and altered creatinine (p= 0.026, OR= 2.07) exhibited higher chances of death than the others. Conclusion: factors that most influenced the use of oxygen therapy, ventilatory support and death were those related to age (66 to 80 years), inflammation (c-reactive protein) and renal function (fluid balance and creatinine).eng
dc.description.abstractIntroducción: el covid-19 tuvo un impacto importante en la salud pública a nivel mundial, ya que debido a la alta transmisibilidad del virus y la globalización, la enfermedad se convirtió en pandemia a los 90 días del primer caso registrado. Las vacunas ya existen hoy en día, sin embargo, con la desigualdad en la distribución de este recurso alrededor del mundo, existe un grave riesgo de cepas virales con alto escape inmunológico. Por lo tanto, es necesario comprender los factores que provocan el empeoramiento de la enfermedad, para mejorar el manejo del síndrome de dificultad respiratoria aguda causado por el covid-19. Objetivo: identificar predictores de necesidad de oxígeno, soporte ventilatorio y muerte en pacientes hospitalizados por síndrome de distrés respiratorio agudo causado por covid-19. Metodología: estudio de cohorte retrospectivo con datos secundarios de historias clínicas de 330 pacientes hospitalizados en 2020 por covid-19. Los datos fueron recolectados desde agosto de 2022 hasta enero de 2023, divididos en subgrupos por grupo de edad, sexo, procedencia, tiempo de estancia hospitalaria, tiempo de estancia, exámenes de laboratorio, ionograma, balance de líquidos, comorbilidades y resultado, luego analizados por el programa estadístico SPSS 22.0 con un 95% de significación. Resultados: los grupos de edad de 51 a 65 años (BF: p= 0,044, RC= 3,41) y de 66 a 80 años (BF: p= 0,001, RC= 13,25; AF: p= 0,030, RC= 4,14 ), estancia hospitalaria de 6 a 10 días (BF: p= 0,022, RC= 2,74), proteína c reactiva alterada (BF: p= 0,039, RC= 2,56; FA: p= 0,028, RC= 2,96) y diabéticos (AF: p= 0,022, RC= 2,02) tenían más probabilidades de necesitar oxigenoterapia que los demás. Para soporte ventilatorio, aquellos con proteína c reactiva alterada (VMNI: p= 0,021, RC= 5,62), fumadores (VMNI: p= 0,009, RC= 2,20), de 66 a 80 años (VMI : p= 0,010, R= 6,15), balance hídrico positivo (IMV: p= 0,017, RC= 2,68) y creatinina alterada (IMV: p= 0,001, RC= 2,57) fueron más propensos a requerirlo que los demás. Finalmente, el grupo de edad entre 66 y 80 años (p= 0.038, RC= 9.72), balance hídrico positivo (p= 0.002, RC= 4.02) y creatinina alterada (p= 0.026, RC= 2.07) fue más propenso a morir que los demás. Conclusión: los factores que más influyeron en el uso de oxigenoterapia, soporte ventilatorio y muerte fueron los relacionados con el grupo de edad (66 a 80 años), inflamación (proteína c reactiva) y función renal (balance hídrico y creatinina).spa
dc.description.provenanceSubmitted by Dimas Gabriel Sales Diniz (dimas.diniz@aluno.uepb.edu.br) on 2023-06-27T18:36:25Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao - DIMAS GABRIEL SALES DINIZ.pdf: 2577809 bytes, checksum: 8eefb22867b6a93e56d9a8904b933a56 (MD5) Termo de Deposito - DIMAS GABRIEL SALES DINIZ.pdf: 262118 bytes, checksum: b365136f42c9e77b16203a2e74ef6548 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: dimas.diniz@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Dimas Gabriel Sales Diniz Matrícula: 2020051415 Prezado(a) concluinte, boa tarde. Nota explicativa Caso já tenha lido atentamente o manual de depósito e tenha elaborado seu TCC seguindo o padrão do modelo correspondente disponibilizado no site da Biblioteca Central (https://biblioteca.uepb.edu.br/abnt-guia-de-normalizacao/), pode pular diretamente para a seção INÍCIO DOS APONTAMENTOS. Caso contrário, seria bom ler as instruções seguintes. No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), pois a “UEPB adotou as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso’. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares de preparação – Conforme instruções do manual de autodepósito, o trabalho acadêmico em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): DS - João Manoel da Silva – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD – Conforme instruções do manual de autodepósito, o produto educacional avulso em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): PE - João Manoel da Silva Ignorar essa instrução caso não haja nenhum produto educacional avulso relacionado ao trabalho acadêmico exigido pelo programa do curso. – As tabelas, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem, seguirão o padrão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme recomendado pelas ABNT NBR 6022:2018 e ABNT NBR 14724:2011. Material para consulta: a) Normas de Apresentação Tabular do IBGE (do site oficial): https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf Sugestão para consulta (um esquema simplificado das normas do IBGE): b) ABNT PARA PESQUISADORES - Normas de Apresentação Tabular do IBGE: https://ctd.ifsp.edu.br/images/Logos_biblioteca/Tutoriais_/Normas_de_apresenta%C3%A7%C3%A3o_tabular.pdf Recomendações básicas sobre normas da ABNT Como recomendações básicas para trabalhos acadêmicos no formato de dissertação, monografia, relatório ou tese, em conformidade com as normas ABNT NBR citadas no final desse relatório, consulte as exigências de formatação do modelo correspondente ao seu trabalho em https://biblioteca.uepb.edu.br/abnt-guia-de-normalizacao/#modelos. A submissão da sua obra acadẽmica temporariamente não foi aceita. O depósito poderá ser editado pelo(a) concluinte para que os ajustes propostos nos apontamentos seguintes sejam implementados. Depois disso, basta efetuar uma nova submissão. Também há ajustes a fazer no Termo de Depósito. Seguem os apontamentos para as devidas retificações. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA CURSO DE MESTRADO EM SAÚDE PÚBLICA 02. Na folha da ficha catalográfica (FC), retirar o título FICHA CATALOGRÁFICA na parte superior da folha. 03. Na folha de AGRADECIMENTOS no modelo de dissertação consta que “caso o trabalho tenha recebido recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), atentar para o que consta na Portaria MEC nº 206, de 4 de setembro de 2018”. A portaria trata da obrigatoriedade de citação da CAPES. Se a obra recebeu recursos da CAPES, coloque na posição que achar mais adequada na folha de AGRADECIMENTOS a seguinte expressão: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Caso seja do seu interesse, segue o link para consulta do documento completo: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/39729251/do1-2018-09-05-portaria-n-206-de-4-de-setembro-de-2018-39729135 Caso contrário, se a obra não recebeu recursos da CAPES, o texto deve ser deixado do jeito que está. 04. Nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT ajustes são necessários. O que falta corrigir: Conforme a última versão da norma ABNT NBR 6028:2021, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. 05. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027 e na configuração apresentada no template. O que falta retificar: No sumário, deve haver destaques tipográficos diferentes nos títulos das seções e subseções da parte textual e dos títulos dos elementos pós-textuais (tudo aquilo que vem a partir das referências) para deixar bem claro visualmente a natureza de cada divisão. Assim, serão usados fonte em caixa alta ou em minúsculas, negrito, fonte normal, itálico, etc, a fim de fazer essa diferenciação. Sendo assim, para haver tal distinção, sugiro que os títulos das seções secundárias sejam digitados de uma das seguintes formas: 1.1 A OXIGENIOTERAPIA (caixa alta, sem negrito) ou 1.1 A oxigenioterapia Ou 1.1 A oxigenioterapia Comparar com a configuração do modelo. Nos elementos textuais (no corpo da obra), os títulos das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter os mesmos destaques gráficos (tipo da fonte, tamanho da fonte, negrito, sublinhado, itálico, etc), conforme utilizados no sumário. O mesmo vale para os títulos dos elementos pós-textuais. Os títulos dos apêndices terão que aparecer no sumário de forma individual (conforme está no modelo, seguindo as normas), e não referenciados de forma genérica. Os nomes serão escritos da forma que estão no final da obra, nos elementos pós-textuais: APÊNDICE A - TÍTULO, APÊNDICES B - TÍTULO, …, e assim por diante. 06. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. É necessário corrigir a paginação. Caso não houvesse mais nenhum ajuste a ser feito, a numeração da primeira página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 10 (12 - 2), já que a capa e a folha da ficha catalográfica não são contadas. Logo, será preciso repaginar todo o trabalho acadêmico. Paginando de forma correta, o número da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. No entanto, como pode haver mudança na quantidade de páginas antes da introdução devido aos ajustes propostos nos apontamentos anteriores, a nova numeração da primeira página da INTRODUÇÃO poderá ser obtida consultando a seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02, onde há um esquema muito prático explicando como se calcula tal numeração. 07. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS que tiverem paginação para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 08. Na parte textual (= nos elementos textuais) todos os títulos das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) devem ficar alinhados (colados) na margem esquerda, sem nenhum recuo para a direita (ABNT NBR 6024). Quanto a isso, fazer uma revisão geral para ajustar os recuos. Consultar o modelo em caso de dúvida. 09. Em todos os títulos das seções e subseções na parte textual (= nos elementos textuais) não pode haver ponto, hífen, travessão ou qualquer outro sinal entre o indicativo da seção (o numeral) e seu título. Deve existir somente um espaço simples entre eles (ABNT NBR 6024). Sendo assim: 1 INTRODUÇÃO (certo) 1. INTRODUÇÃO, 1 - INTRODUÇÃO, 1-INTRODUÇÃO, etc (errado) 10. Em todo quadro, tabela e ilustrações em geral (imagem, gráfico, figura, mapa, diagrama, fluxograma, etc), tem que haver na parte inferior de cada um desses elementos uma fonte (a origem dos dados). Já o título é sempre inserido na parte superior. Na parte inferior, pela regra, a fonte vem sempre na primeira linha. Se houver outras informações (legendas, notas, etc) elas virão nas linhas logo abaixo da fonte. Se as tabelas na obra estão sob as normas ABNT NBR, que recomenda seguir as normas do IBGE, as instruções acima têm que ser implementadas. Consultar o modelo para eliminar dúvidas quanto a isso. 11. Os títulos das seções primárias devem ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 (ABNT NBR 14724:2011). 12. Como o trabalho acadêmico apresenta a estrutura já determinada no início desse relatório, para esse tipo de formato, após a finalização de cada seção primária (1, 2, 3, etc) deve haver a mudança de página para a inicialização da próxima seção primária em nova folha, isto é, na folha seguinte. Sendo assim: A seção primária “2. OBJETIVOS”, na atual página 24, necessariamente deveria ser iniciada na página 25. A seção primária “3. MATERIAIS E MÉTODOS”, atualmente na página 25, deveria ser iniciada na página seguinte. E assim por diante para todas as seções primárias e para os elementos pós-textuais. Se tiver mais dúvidas com relação à posição do início de seções primárias na parte textual, consultar o modelo em questão. 13. Como sabemos, a ABNT NBR 14724:2011 recomenda que as tabelas sejam formatadas conforme as Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sendo assim, como a tabela da página 29 ficou dividida em 3 partes, em folhas diferentes, o título e o cabeçalho das colunas tem que ficar repetido em todas as folhas seguintes. Além disso, na primeira parte da tabela, coloca-se a informação “(continua)”, no canto superior direito dela. Nas partes intermediárias (se houver), coloca-se a informação “(continuação)”. Na última parte, coloca-se a informação “(conclusão)”, como é mostrado a partir da página 47 das Normas de Apresentação Tabular do IBGE, https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf e a partir da página 13 do PDF ABNT PARA PESQUISADORES - Normas de Apresentação Tabular do IBGE, https://ctd.ifsp.edu.br/images/Logos_biblioteca/Tutoriais_/Normas_de_apresenta%C3%A7%C3%A3o_tabular.pdf (um esquema simplificado das Normas de Apresentação Tabular do IBGE). Executar o mesmo ajuste para os demais casos análogos. 14. Na atual página 47 (seguindo a ABNT NBR 6024:2012 e ABNT NBR 14724:2011), deixar o título do elemento pós-textual REFERÊNCIAS centralizado na linha onde se encontra. Executar a mesma ação para os títulos dos apêndices e dos anexos, se tais elementos existirem na obra. Todo título de elemento pós-textual (referências, glossário, apêndice, anexo e índice) fica centralizado na linha, não tem numeração à esquerda (o indicativo numérico de seção) e recebe o mesmo destaque tipográfico das seções primárias (ABNT NBR 14724:2011 e ABNT NBR 6024:2012). 15. Na página 60, o texto do APÊNDICE A deve ficar colado na margem superior da página. A mesma regra vale para todos os apêndices. 16. Depois dos ajustes propostos, é bem provável que haja alteração no total de folhas do trabalho acadêmico, mudando consequentemente a paginação da ficha catalográfica (FC). Nesse caso, convém realizar a solicitação da FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) somente após finalizadas todas as correções - a etapa que deve ser a última. Se ainda tiver dúvida a respeito da paginação da FC, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 01, há um esquema muito prático explicando como se calcula a paginação. Ainda restando dúvidas quanto à paginação da FC, pode perguntar a mim quando todo o trabalho de correção estiver finalizado. Na contagem das folhas, o recomendável é levar em consideração o total de folhas do arquivo PDF final. 17. O Termo de Depósito BDTD foi inspecionado. É preciso preencher os campos Nome do Programa de Pós-Graduação, Área de concentração ou linha de pesquisa, Data da defesa, Titulação, as palavras-chave na ordem que estão ficha catalográfica, Estado Civil, Profissão, documento de identidade. Nesse termo, no preenchimento do campo “Liberação para publicação do documento”, é preciso usar a opção predefinida “Liberação para publicação total”, uma das duas que aparecem no modelo do termo. Para concluintes dos cursos de mestrado e de doutorado, a data para liberação da publicação informada deve ser a mesma no PDF do termo de depósito e nos metadados da BDTD. Não pode haver divergências. É preciso deixar bem claro que somente o texto completo da obra (e do produto educacional, se houver) é que fica disponível ao público na data de liberação determinada para acesso. Os dados do termo de depósito ficam restritos, isto é, apenas alguns servidores credenciados da Biblioteca Central é que ficarão com acesso a eles. Está faltando inserir a data completa da entrega online do trabalho acadêmico, pois não está constando o ano: 2023 FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas (considerando que a própria página da FC já está no TCC ou no produto educacional) descontando a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02: LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo,a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ABNT NBR 6022:2018 – Apresentação de artigos em publicações periódicas 02 - ABNT NBR 6023:2018 – Informação e documentação – Referências – Elaboração 03 - ABNT NBR 6024:2012 – Numeração progressiva das seções de um documento 04 - ABNT NBR 6027:2012 – Sumário – Apresentação 05 - ABNT NBR 6028:2021 – Resumo – Apresentação 06 - ABNT NBR 6034:2004 – Índice – Apresentação 07 - ABNT NBR 10520:2002 – Citações em documentos – Apresentação 08 - ABNT NBR 14724:2011 – Trabalhos Acadêmicos: Apresentação 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo C. de Andrade Auxiliar de Biblioteca Laboratório de Informação Científica - LINC (antigo SECTA) Biblioteca Central - UEPB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2023-06-27T19:50:28Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Dimas Gabriel Sales Diniz (dimas.diniz@aluno.uepb.edu.br) on 2023-07-07T15:48:23Z No. of bitstreams: 2 DS - Dimas Gabriel Sales Diniz.pdf: 1948339 bytes, checksum: ba82cb7e9d96ff20d676dc0a29b3db66 (MD5) Termo de deposito BDTD.pdf: 329624 bytes, checksum: 1aadfefd316f309c16ee09a863077b0d (MD5)eng
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSPpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectPandemiapor
dc.subjectSíndrome do desconforto respiratório agudopor
dc.subjectVentilação mecânicapor
dc.subject.cnpqSAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.titlePreditores da necessidade de oxigenoterapia, de suporte ventilatório e do óbito em adultos hospitalizados por Covidpor
dc.title.alternativePredictors of need of oxygen therapy, ventilatory support and death in adults hospitalized by Covideng
dc.title.alternativePredictores de la necesidad de oxigenioterapia, soporte ventilatorio y muerte en adultos hospitalizados por Covidspa
dc.typeDissertaçãopor
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