Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4629
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFonsêca, Naara da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8817776485902372por
dc.contributor.advisor1Oshiro- Júnior, João-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7718234509377672por
dc.contributor.referee1Oshiro- Júnior, João-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7718234509377672por
dc.contributor.referee2Veras, Germano-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2790322814354811por
dc.contributor.referee3Rodrigues, Meiry-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7257323910817700por
dc.date.accessioned2023-05-09T19:14:08Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-04-07-
dc.identifier.citationFONSÊCA, Naara Felipe da. Membranas baseadas em materiais do tipo Ureasil-Poliéter e argila Laponita contendo glicose para futura aplicação na regeneração óssea. 2023. 70 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCF) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4629-
dc.description.resumoA cura de lesões ósseas graves com alta complexidade pode ocorrer de forma incompleta. Porém, estudos mostraram que, a glicose exógena aumenta a viabilidade e multiplicação das MSCs, inclusive em situações de hipoxia. Sendo um desafio clínico desenvolver um arcabouço que possa liberar de forma controlada e prolongada a glicose. Assim, o objetivo desse trabalho foi desenvolver uma membrana hibrida baseada no material ureasil-polieter, argila Laponita e glicose, visando a liberação sustentada da glicose. Incialmente foi realizada a produção solução coloidal de Laponita (SCL) e sua caracterização físico-química. Posteriormente, a síntese do precursor híbrido ureasil-poliéter utilizando polímero PEO500 e o IsoTrEOS. Durante o processo sol-gel, a glicose e o SCL foram incorporados ao precursor. Foram realizados testes de viscosidade em diferentes concentrações de gel de Laponita 0,5, 1,0, 1,5, 2,0 e 2,5%. Os resultados em mPa foram 4,8, 7, 1, 70, 8, 400, 8 e 1121,2, respectivamente. A proporção escolhida para a dispersão no material uresil-poliéter foi de 1,5%, já que proporcionou um gel estável, com características próximas de um fluido não newtoniano e maior estabilidade. As características visuais revelaram superfície homogênea, transparência e luminescência. Foram utilizadas diferentes técnicas de caracterização, onde os dados de espectroscopia de infravermelho apresentaram as bandas características dos componentes individuais e na formulação; para o PEO500, destaca-se a banda larga e de média intensidade entre 3695 e 3026 cm -1 referente ao estiramento O-H, presentes nos grupos silanóis localizados nas porções terminais. Para a amostra de Laponita, destaca-se a banda de média intensidade entre 3096 cm -1 e 3072 cm -1 referente ao estiramento O-H de hidroxilas presentes na molécula, observando que essa banda apresenta um pequeno ‘’ombro’’ em 3621 cm-1, sugestivo de ligação de hidrogênio intramolecular de hidroxilas. Para a Glicose, a banda de média intensidade situada em 916 cm -1 que foi assinalada ao estiramento assimétrico de anel glucopiranosil, e a banda em 850 é confirmatória da conformação α anomérica da glicose. O FTIR também não demonstrou alteração significativa nos espectros das misturas, sendo possível inferir que não existem interações químicas. Os difratogramas de DRX demonstram que o material PEO é amorfo, identificado pelo halo amorfo. A glicose revelou ter um sistema cristalino ortorrômbico e grupo espacial P212121 5.40(2) GPa, acima do qual passa por uma transição de fase isoestrutural. Pode-se observar que a Laponita apresenta padrões cristalinos amplos, possivelmente devido ao tamanho dos discos laponícos e sua baixa cristalinidade, foi observado apenas a reflexão em 2θ:28°, o primeiro pico largo presente em torno de 2θ = 5,0º é atribuído ao seu plano cristalino (001) ou espaçamento basal. A formulação final demonstra que os domínios cristalinos desaparecem, tornando o material amorfo. Esses resultados foram corroborados com os dados de DTA, que possibilitou a observação do caráter amorfo do u-PEO500, não apresentar eventos térmicos definidos e/ou visíveis, enquanto a Laponita, possuiu um evento endotérmico de pequena intensidade, visível na faixa de 99,66 ºC provavelmente relacionado a perda de água fracamente ligada à sua estrutura, podendo ser evidenciada a sua resistência térmica. Para a glicose pode ser evidenciada em 161,81 °C um pico endotérmico intenso referente temperatura de fusão do equilíbrio de cristalino do composto. Os resultados de TG demonstram que, a glicose quando incorporada no material híbridos ureasil-poliéter e Laponita apresentou maior resistência térmica uma vez que o sistema iniciou sua degradação em 300 °C. Por fim, os resultados de liberação demonstram que, 20% de glicose foi liberada em 700 min, indicando que esses sistemas têm capacidade de liberar de forma prolongada a glicose. Conclui-se que foi possível o desenvolvimento de um sistema de entrega de glicose, baseado em u-PEO500 e Laponita, capaz de dar suporte ao tratamento de lesões ósseas graves.por
dc.description.abstractThe healing of severe bone lesions with high complexity may occur incompletely. However, studies have shown that exogenous glucose increases the viability and multiplication of MSCs, even in hypoxic situations. It is a clinical challenge to develop a framework that can release glucose in a controlled and prolonged manner. Thus, the objective of this work was to develop a hybrid membrane based on ureasil-polyether material, Laponite clay and glucose, aiming the sustained release of glucose. Initially, the production of Laponite colloidal solution (SCL) and its physicochemical characterization were performed. Subsequently, the synthesis of the ureasyl-polyether hybrid precursor using PEO500 polymer and IsoTrEOS. During the sol-gel process, glucose and SCL were incorporated into the precursor. Viscosity tests were performed at different concentrations of Laponite gel 0.5, 1.0, 1.5, 2.0 and 2.5%. The results in mPa were 4.8, 7, 1, 70, 8, 400, 8 and 1121.2, respectively. The ratio chosen for dispersion in the uresyl-polyether material was 1.5%, as it provided a stable gel with characteristics close to a non-Newtonian fluid and greater stability. Visual characteristics revealed homogeneous surface, transparency and luminescence. Different characterization techniques were used, where the infrared spectroscopy data showed the characteristic bands of the individual components and in the formulation; for PEO500, the broad, medium intensity band between 3695 and 3026 cm -1 referring to the O-H stretching, present in the silanols groups located in the terminal portions, stands out. For the Laponite sample, the medium intensity band between 3096 cm -1 and 3072 cm -1 refers to the O-H stretching of hydroxyls present in the molecule, noting that this band presents a small ''shoulder'' at 3621 cm-1, suggestive of intramolecular hydrogen bonding of hydroxyls. For Glucose, the medium intensity band located at 916 cm -1 that was assigned to the asymmetric stretching of glucopyranosyl ring, and the band at 850 is confirmatory of the α-anomeric conformation of glucose. FTIR also showed no significant change in the spectra of the mixtures, and it is possible to infer that there are no chemical interactions. The XRD diffractograms demonstrate that the PEO material is amorphous, identified by the amorphous halo. Glucose was found to have an orthorhombic crystalline system and space group P212121 5.40(2) GPa, above which it undergoes an isostructural phase transition. It can be observed that Laponite exhibits broad crystalline patterns, possibly due to the size of the laponic discs and its low crystallinity, only reflection at 2θ:28° was observed, the first broad peak present around 2θ = 5.0° is attributed to its crystalline plane (001) or basal spacing. The final formulation shows that the crystalline domains disappear, making the material amorphous. These results were corroborated with the DTA data, which enabled the observation of the amorphous character of u-PEO500, not presenting defined and/or visible thermal events, while Laponite, possessed an endothermic event of small intensity, visible in the range of 99.66 ºC probably related to the loss of water weakly linked to its structure, and its thermal resistance can be evidenced. For glucose an intense endothermic peak can be evidenced at 161.81 °C referring to the melting temperature of the crystalline equilibrium of the compound. The TG results demonstrate that glucose when incorporated into the ureasyl-polyether hybrid material and Laponite presented higher thermal resistance since the system started its degradation at 300 °C. Finally, the release results show that, 20% glucose was released in 700 min, indicating that these systems are capable of prolonged glucose release. It is concluded that the development of a glucose delivery system, based on u-PEO500 and Laponite, capable of supporting the treatment of severe bone injuries was possible.eng
dc.description.provenanceSubmitted by naara.felipe.fonseca@aluno.uepb.edu.br (naara.felipe.fonseca@aluno.uepb.edu.br) on 2023-05-02T13:12:02Z No. of bitstreams: 2 DS- Naara Felipe.pdf: 3781079 bytes, checksum: 893c3a8c3595192d5086fa0f7b4c7a18 (MD5) Termo de Confirmação- Deposito DS- Naara Felipe.pdf: 898276 bytes, checksum: ef33123511dc2933141c91b469adf4d8 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: naara.felipe.fonseca@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Naara Felipe da Fonsêca Matrícula: 2022121101 Prezado(a) concluinte, boa tarde. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), pois a “UEPB adotou as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso’. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Aceita a submissão, o depósito definitivo do trabalho acadêmico é efetivado. A consulta pública online à obra ficará disponível a partir da data determinada pelo concluinte com base nos prazos definidos no manual do depósito. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares de preparação Para mestrados e doutorados: – Conforme instruções do manual de autodepósito, o trabalho acadêmico em PDF ficará nomeado como no exemplo abaixo (substitua pelo seu nome): Se for uma dissertação: DS - João Manoel da Silva – Conforme instruções do manual de autodepósito, o arquivo do termo em PDF receberá exatamente o seguinte nome: Termo de depósito BDTD Caso ainda não o tenha, o Termo de Depósito atualizado (a versão recomendada) para os concluintes dos cursos de mestrado e de doutorado pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . A submissão da obra acadẽmica temporariamente não foi aceita. O depósito poderá ser editado pelo(a) concluinte para que os ajustes propostos nos apontamentos seguintes sejam implementados. Depois disso, basta efetuar uma nova submissão. Seguem os apontamentos para as devidas retificações. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas. O que falta corrigir: No texto referente à natureza do trabalho acadêmico (que deve ter espaçamento entrelinhas simples, de 1.0), inserir uma linha em branco entre a linha “...para Obtenção do Título de Mestre.” e a expressão Linha de Pesquisa. Analogamente, inserir uma linha em branco entre a expressão “Linha de Pesquisa …” e a expressão “Área Qualidade de Produtos de …”. Observar no modelo a posição em que deve ficar o nome do orientador: tem que ficar centralizado na linha. 02. A quantidade total de folhas do arquivo principal, 72 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 72 páginas. A paginação da FC deveria ser igual a 70 ( 72 - 2 ), e não a 70. Solução 1: Solicitar nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) com 70 páginas. Solução 2: Para evitar a solicitação de nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/), acrescente no final da obra duas páginas em branco numeradas. Dessa forma, ela ficará com 74 folhas no total e a relação 74 - 2 = 72 será exatamente igual à paginação atual da FC. 03. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: No texto referente à natureza do trabalho acadêmico (que deve ter espaçamento entrelinhas simples, de 1.0), inserir uma linha em branco entre a linha “...para Obtenção do Título de Mestre.” e a expressão Linha de Pesquisa. Analogamente, inserir uma linha em branco entre a expressão “Linha de Pesquisa …” e a expressão “Área Qualidade de Produtos de …”. O tipo de assinatura digital de um dos membros da banca, a da senhora Meiry Glaucia Freire Rodrigues, não é aceito para trabalhos acadêmicos no âmbito da Biblioteca Central. Aceitamos apenas a assinatura eletrônica do Governo Federal (tipo Gov.br). Assim mesmo, esse tipo de assinatura tem que estar associado a todo o documento – a toda a dissertação, no caso, e não apenas a uma página ou a algumas páginas – de modo que quando o arquivo é enviado para o serviço online de validação https://validar.iti.gov.br/ tenhamos a certeza de que a assinatura é válida, é autêntica. Toda assinatura digital ou eletrônica tem que possuir um agente validador externo. Soluções para o presente caso: Solicitar à professora que firme a dissertação com a assinatura normal, inclusive podendo esta ser enviada para ser colada na folha de aprovação, com a devida autorização dela. Ou usar a assinatura eletrônica tipo Gov.br, se o(a) referido(a) membro da banca possuir uma. Nesse caso, toda a dissertação (e não apenas a folha de aprovação) será enviada para que ela assine o documento inteiro. Depois de assinado, validar o documento em https://validar.iti.gov.br/ para que a autenticidade seja reconhecida. Ao optar pela assinatura eletrônica tipo Gov.br, é recomendável que a dissertação só seja assinada quando todo o processo de correção estiver concluído, pois qualquer alteração posterior na dissertação tornará inválida a assinatura, e o documento terá que ser assinado de novo. 04. Nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT ajustes são necessários. O que falta corrigir: Os títulos RESUMO e ABSTRACT devem ficar centralizados nas linhas onde se encontram, com todas as letras maiúsculas e em negrito. Conforme a última versão da norma ABNT NBR 6028:2021, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. 05. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção denominada INTRODUÇÃO), “em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha”. É necessário corrigir a paginação. A numeração da página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 16 (18 - 2), e não a 17. Logo, será preciso repaginar todo o trabalho acadêmico. Paginando de forma correta, o número da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. 06. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS (se houver listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. 07. O Termo de Depósito foi inspecionado. Trata-se de uma versão antiga do documento, e está faltando uma segunda folha, que seria o Termo de Autorização. Para eliminar qualquer problema e agilizar o processo de depósito, é preferível usar a versão mais recente do termo. O termo atualizado (a versão recomendada) pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/pdf-termo-de-deposito-bdtd/?wpdmdl=1948&refresh=62854ac6d7d0c1652902598 . Se houver dificuldade de colher novas assinaturas, as do termo antigo podem ser recortadas e coladas no atual, com o devido consentimento dos interessados. Entre tantos campos a preencher nesse arquivo, é preciso chamar a atenção para o campo “Liberação para publicação do documento”. Geralmente é usada a opção “Liberação para publicação total”, uma das duas que aparecem no modelo do termo. Se houver razões para embargar a publicação da obra (parece não ser o caso), o prazo máximo para a prorrogação é de 1 (um) ano a partir da data da defesa, excetuando-se os casos de patente. Para concluintes dos cursos de mestrado e de doutorado, a data para liberação da publicação informada deve ser a mesma no PDF do termo de depósito e nos metadados da BDTD. Não pode haver divergências. FIM DOS APONTAMENTOS Finalizadas as correções, tendo a certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no repositório. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas (considerando que a própria página da FC já está no TCC ou no produto educacional) descontando a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02: LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo,a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ABNT NBR 6022:2018 – Apresentação de artigos em publicações periódicas 02 - ABNT NBR 6023:2018 – Informação e documentação – Referências – Elaboração 03 - ABNT NBR 6024:2012 – Numeração progressiva das seções de um documento 04 - ABNT NBR 6027:2012 – Sumário – Apresentação 05 - ABNT NBR 6028:2021 – Resumo – Apresentação 06 - ABNT NBR 6034:2004 – Índice – Apresentação 07 - ABNT NBR 10520:2002 – Citações em documentos – Apresentação 08 - ABNT NBR 14724:2011 – Trabalhos Acadêmicos: Apresentação 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo C. de Andrade Auxiliar de Biblioteca Setor Clínica do Trabalho Acadêmico - SECTA Biblioteca Central - UEPB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2023-05-02T16:18:06Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by naara.felipe.fonseca@aluno.uepb.edu.br (naara.felipe.fonseca@aluno.uepb.edu.br) on 2023-05-04T03:33:03Z No. of bitstreams: 2 DS- Naara Felipe.pdf: 3926137 bytes, checksum: a4c7d28377ae099f8c66206bceb95137 (MD5) Termo de Depósito Correto- Naara Felipe.pdf: 219595 bytes, checksum: 167ba86539e0181ad0227af2c5130a15 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2023-05-04T15:39:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS- Naara Felipe.pdf: 3926137 bytes, checksum: a4c7d28377ae099f8c66206bceb95137 (MD5) Termo de Depósito Correto- Naara Felipe.pdf: 219595 bytes, checksum: 167ba86539e0181ad0227af2c5130a15 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-05-09T19:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DS- Naara Felipe.pdf: 3926137 bytes, checksum: a4c7d28377ae099f8c66206bceb95137 (MD5) Termo de Depósito Correto- Naara Felipe.pdf: 219595 bytes, checksum: 167ba86539e0181ad0227af2c5130a15 (MD5) Previous issue date: 2023-04-07eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas - PPGCFpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectLesões gravespor
dc.subjectSistemas híbridospor
dc.subjectSistema poliméricopor
dc.subjectLiberação de glicosepor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.titleMembranas baseadas em materiais do tipo Ureasil-Poliéter e argila Laponita contendo glicose para futura aplicação na regeneração ósseapor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:PPGCF - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DS - Naara Felipe da Fonsêca.DS - Naara Felipe da Fonsêca.3.83 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar
Termo de Depósito BDTDTermo de Depósito BDTD214.45 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.