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Campo DCValorIdioma
dc.creatorWanderley, Maisa Carneiro-
dc.contributor.advisor1Brito, Nadja Maria da Silva Oliveira-
dc.contributor.referee1Soares, Renata de Souza Coelho-
dc.contributor.referee2Catão, Carmem Dolores de Sá-
dc.date.accessioned2023-04-05T14:19:12Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2022-12-14-
dc.identifier.citationWANDERLEY, Maisa Carneiro. Estudo de precisão diagnóstica da graduação ultrassonográfica da esteatose hepática através da análise de concordância com a densidade tomográfica do fígado. 2023. 64 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTS) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4511-
dc.description.resumoA esteatose hepática (EH) corresponde à fase inicial das alterações da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica, quando há depósito de triglicerídeos nos hepatócitos, podendo ser diagnosticada através dos exames de imagem. A ultrassonografia (US) é o método mais utilizado para rastreio da EH, além de detectar a doença, também costuma categorizá-la em três graus (leve, moderado e acentuado), sendo que esta classificação de gravidade utiliza parâmetros qualitativos, baseados no aumento da ecogenicidade hepática. A aparente fragilidade desses critérios subjetivos de análise é perceptível aos ultrassonografistas na prática diária, bem como está descrita na literatura, que relata ampla variabilidade na avaliação intra e inter-observador. O objetivo do presente estudo foi analisar a precisão da US em graduar a EH. Para tanto, comparou-se a graduação ultrassonográfica da doença com imagens tomográficas do fígado, através de parâmetros quantitativos de mensuração da densidade, em pacientes submetidos a ambos os exames dentro do intervalo de 3 meses. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os valores de densidade tomográfica, de acordo com a classificação baseada na US, entretanto a mediana de densidade não variou de modo significativo ao comparar os casos de EH moderada e acentuada (p = 0,718), havendo ampla sobreposição na distribuição dos valores de densidade entre esses dois graus. Apesar dessa classificação por US ainda ser amplamente utilizada, provavelmente entrará na fase de obsolescência e abandono, em breve, seguindo o ciclo de vida habitual das tecnologias em saúde. Já que outros métodos de imagem, notadamente Ressonância Magnética, elastografia e US quantitativa, sobrepõem-se à classificação ultrassonográfica da doença e configuram potenciais tecnologias substitutivas de maior precisão. Ao analisar essa classificação por US como um “produto” em saúde, pode-se dizer que a mesma apresenta baixa efetividade e eficiência. E seu uso pode ocasionar erros de utilização do tipo engano, uma vez que utiliza um parâmetro impreciso para graduação da doença, uma regra ruim. Esse estudo sugere que enquanto a classificação permanecer em uso, os médicos sejam encorajados a enquadrar a EH não apenas nos graus isolados, mas também utilizem termos que expressem os casos duvidosos, com aparência limítrofe, que seriam leve/moderada ou moderada/acentuada.por
dc.description.abstractHepatic steatosis (HE) corresponds to the initial phase of Non-Alcoholic Fatty Liver Disease, characterized by deposition of triglycerides in hepatocytes, that is diagnosed by imaging tests. Ultrasonography (US) represents the mainly diagnostic method, it detects the disease and categorizes into three grades (mild, moderate and severe), by the use of qualitative parameters related to increased hepatic echogenicity, a subjective visual assessment of fatty liver. The reliability of this evaluation is frequently questioned among radiologists, as well as described in the literature, which reports intra-observer and inter-observer variability. The objective of the present study was to analyze the precision of US in grading HE, through the exams from patients who had undergone abdominal sonography and computed tomography within a three-month interval between them, which allows the comparison between US grading and liver tomographic density. The level of statistically significant difference was p < 0,01 for density tomographic values in each ultrasound grade, but the median value did not vary significantly when comparing cases of moderate and severe HE (p = 0.718), with a wide overlap in the distribution of density values between these two degrees. Although the US classification is still widely used, it can probably enter the phase of obsolescence and abandonment in the next years, following the technologies life cycle. Magnetic Resonance, elastography and quantitative ultrasound are the most potential technologies to replace conventional US. By considering the fatty liver US classification as a medical device, it shows low levels of effectiveness and efficiency. And it can be related to misleading errors by using a fragile parameter, a bad rule. This study suggests that while this classification remains in daily medical practice, physicians should be encouraged to classify HE not only into the three isolated grades, but also using terms that express doubtful cases, those with borderline appearance, which would be mild/moderate or moderate/severe.por
dc.description.provenanceSubmitted by maisa.wanderley@aluno.uepb.edu.br (maisa.wanderley@aluno.uepb.edu.br) on 2023-03-02T01:21:09Z No. of bitstreams: 2 DS - Maisa Carneiro Wanderley.pdf: 3731344 bytes, checksum: 80aa8d71a8913c9dcd73b68d7374f97b (MD5) Termo de deposito BDTD.pdf: 6527446 bytes, checksum: 751b5bfd574643e7661f1307206f5e79 (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: maisa.wanderley@aluno.uepb.edu.br daniel@servidor.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Maisa Carneiro Wanderley Matrícula: 2020171112 Prezado(a) concluinte, boa tarde. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), pois a “UEPB adotou as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso’. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Aceita a submissão, o depósito definitivo do trabalho acadêmico é efetivado. A consulta pública online à obra ficará disponível a partir da data determinada pelo concluinte com base nos prazos definidos no manual do depósito. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma dissertação, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Procedimentos preliminares de preparação – As tabelas, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem, seguirão o padrão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme recomendado pelas ABNT NBR 6022:2018 e ABNT NBR 14724:2011. Material para consulta: a) Normas de Apresentação Tabular do IBGE (do site oficial): https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf Sugestão para consulta (um esquema simplificado das normas do IBGE): b) ABNT PARA PESQUISADORES - Normas de Apresentação Tabular do IBGE: https://ctd.ifsp.edu.br/images/Logos_biblioteca/Tutoriais_/Normas_de_apresenta%C3%A7%C3%A3o_tabular.pdf Recomendações básicas sobre normas da ABNT Como recomendações básicas para trabalhos acadêmicos no formato de dissertação, monografia ou tese, segundo o modelo da Biblioteca Central, páginas 13 e 14, em conformidade com as normas ABNT NBR citadas no final desse relatório: “Todo o texto deve ser digitado em cor preta. Se impresso, usar papel branco ou reciclado. As margens do trabalho devem ser: esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. A fonte utilizada recomenda-se ser Times New Roman ou Arial, tamanho 12, inclusive a capa, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em fonte tamanho 10. O texto deve ser justificado e o espaçamento deve ser 1,5 entre linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. O trabalho deve ser dividido em seções e subseções, se necessário. O título das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter o mesmo destaque gráfico (fonte, negrito, sublinhado e itálico), conforme utilizado no sumário. Sempre as seções primárias iniciam páginas novas”. Sua dissertação foi colocada em modo de edição para que os ajustes propostos nos apontamentos seguintes sejam implementados pelo(a) concluinte. Seguem os apontamentos para as devidas retificações. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na folha de rosto, segunda folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão e nas normas. O que falta corrigir: Tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação é recomendável inserir no texto referente à natureza do trabalho acadêmico a informação Área de concentração. Conferir a configuração no modelo. O texto referente à natureza do trabalho, que começa em “Dissertação apresentada ao Programa …”, deve se apresentar de forma idêntica na folha de rosto e na folha de aprovação (folha das assinaturas). Sendo assim, a informação Área de concentração tem que aparecer em ambas as páginas. 02. A quantidade total de folhas do arquivo principal, 65 folhas, está em desacordo com a paginação da ficha catalográfica (FC) com 62 páginas. A paginação da FC deveria ser igual a 63 ( 65 - 2 ), e não a 62. Solução 1: Solicitar nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/) com 63 páginas. Solução 2: Para evitar a solicitação de nova FC pelo SAGBI (https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/), seria preciso reduzir o total de folhas para 64. Se conseguir fazer isso dentro das normas, a dissertação ficaria com 64 folhas no total e a relação 64 - 2 = 62 seria exatamente igual à paginação atual da FC. 03. Na folha de aprovação (folha das assinaturas), quarta folha, seguir a mesma configuração apresentada no modelo padrão da BC (baseado na ABNT NBR 14724:2011). O que falta corrigir: O texto referente à natureza do trabalho acadêmico deve se apresentar de forma idêntica na folha de aprovação (folha das assinaturas) e na folha de rosto. Tanto na folha de aprovação quanto na folha de rosto, é recomendável inserir no texto referente à natureza do trabalho acadêmico a informação Área de concentração. Conferir a configuração no modelo. Nessa folha, o permitido é colocar como imagem somente as assinaturas recortadas e coladas na devida posição (com o consentimento do respectivo membro da banca). Todo o restante do texto deverá seguir a formatação da referida folha conforme se encontra no modelo padrão. Em outras palavras, a folha de aprovação não pode ser colada aqui como imagem única. A data da defesa do trabalho acadêmico e as assinaturas de todos os membros da banca são elementos obrigatórios na folha de aprovação. 04. Nas páginas do RESUMO e do ABSTRACT ajustes são necessários. O que falta corrigir: Não pode haver recuo para a direita na primeira linha nos textos dos resumos: todo o texto tem que ficar justificado, sem recuos nos parágrafos. Seguir a configuração apresentada no modelo. Conforme a última versão da norma ABNT NBR 6028:2021, no RESUMO e no ABSTRACT, os descritores das palavras-chave e das keywords, separados por ponto e vírgula, devem ser escritos todos em letras minúsculas, com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. Exemplo extraído do próprio texto da norma ABNT NBR 6028:2021: Palavras-chave: gestação; cuidado pré-natal; Aedes aegypti; IBGE; Brasil. Keywords: gestation; prenatal care; Aedes aegypti; IBGE; Brazil. 05. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027 e na configuração apresentada no template. O que falta retificar: O título ANEXO tem que ficar escrito na sua forma completa, exatamente como está na página 62: ANEXO A – PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA. 06. Segundo o modelo padrão, página 13 (baseado na ABNT NBR 14724:2011), a numeração das páginas de uma monografia, dissertação, relatório ou tese deve ser iniciada a partir da primeira folha do elemento textual (geralmente a seção denominada INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. A numeração da página da INTRODUÇÃO deveria ser igual a 12 (14 - 2), e não a 11. Logo, será preciso repaginar todo o trabalho acadêmico. Paginando de forma correta, o número da última página da obra será sempre igual à paginação da ficha catalográfica. Existindo dúvida ou se desejar saber mais a respeito de como é obtida a numeração da página da INTRODUÇÃO, na seção final desse relatório chamada LEITURA OPCIONAL, COMPLEMENTO 02, há um esquema muito prático explicando como se calcula tal numeração. 07. Como consequência da correção anterior, será preciso atualizar a numeração das paǵinas constantes no SUMÁRIO e em todas as LISTAS (se houver listas) para que fiquem de acordo com as posições em que se encontram nos elementos textuais e pós-textuais. FIM DOS APONTAMENTOS O Termo de Depósito foi inspecionado, o preenchimento dele está correto. Finalizadas as correções, caso tenha certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar o depósito direto no repositório. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas (considerando que a própria página da FC já está no TCC ou no produto educacional) descontando a capa e a folha da FC. Exemplos: Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02: LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ABNT NBR 6022:2018 – Apresentação de artigos em publicações periódicas 02 - ABNT NBR 6023:2018 – Informação e documentação – Referências – Elaboração 03 - ABNT NBR 6024:2012 – Numeração progressiva das seções de um documento 04 - ABNT NBR 6027:2012 – Sumário – Apresentação 05 - ABNT NBR 6028:2021 – Resumo – Apresentação 06 - ABNT NBR 6034:2004 – Índice – Apresentação 07 - ABNT NBR 10520:2002 – Citações em documentos – Apresentação 08 - ABNT NBR 14724:2011 – Trabalhos Acadêmicos: Apresentação 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo C. de Andrade Auxiliar de Biblioteca Setor Clínica do Trabalho Acadêmico - SECTA Biblioteca Central - UEPB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2023-03-02T15:56:54Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by Maísa Wanderley (maisa.wanderley@aluno.uepb.edu.br) on 2023-04-04T21:19:15Z No. of bitstreams: 2 DS-MAISA CARNEIRO WANDERLEY.pdf: 1808200 bytes, checksum: aa08a8b05f8c575e21269361879077f9 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf1.pdf: 516368 bytes, checksum: 983b264abf4b9c5e49165ccc2b3f6fb3 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br) on 2023-04-04T22:05:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DS-MAISA CARNEIRO WANDERLEY.pdf: 1808200 bytes, checksum: aa08a8b05f8c575e21269361879077f9 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf1.pdf: 516368 bytes, checksum: 983b264abf4b9c5e49165ccc2b3f6fb3 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-04-05T14:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DS-MAISA CARNEIRO WANDERLEY.pdf: 1808200 bytes, checksum: aa08a8b05f8c575e21269361879077f9 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf1.pdf: 516368 bytes, checksum: 983b264abf4b9c5e49165ccc2b3f6fb3 (MD5) Previous issue date: 2022-12-14eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTSpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectUltrassonografiapor
dc.subjectTomografia computadorizadapor
dc.subjectImagem tridimensionalpor
dc.subjectDiagnóstico por imagempor
dc.subjectSaúde hepáticapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleEstudo de precisão diagnóstica da graduação ultrassonográfica da esteatose hepática através da análise de concordância com a densidade tomográfica do fígadopor
dc.typeDissertaçãopor
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