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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Caroline Stefani da Silva-
dc.contributor.advisor1Pessanha, André Luiz Machado-
dc.contributor.referee1Terra, Bianca de Freitas-
dc.contributor.referee2Fabré, Nidia Noemi-
dc.contributor.referee3Garcia, Alexandre Miranda-
dc.contributor.referee4Dolbeth, Marina-
dc.date.accessioned2023-03-21T16:55:27Z-
dc.date.available2999-12-31por
dc.date.issued2023-02-16-
dc.identifier.citationLIMA, Caroline Stefani da Silva. Padrões de diversidade taxonômica, funcional e filogenética na estruturação das assembleias de peixes em três estuários tropicais. 2023. Tese (Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação - PPGEC) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4483-
dc.description.resumoOs estuários são importantes ecossistemas costeiros com potencial atrativo para os peixes, que os utilizam em seu ciclo de vida como áreas de berçários, alimentação, proteção e/ou reprodução. O padrão de distribuição das espécies nestes ecossistemas é influenciado pela heterogeneidade ambiental e conectividade espacial desses locais. Estas duas condições têm sido o foco de diversos estudos de metacomunidades para compreender como os processos ambientais e a dispersão determinam os padrões. Como as espécies respondem às estas condições, depende do seu conjunto de traços funcionais, os quais são reflexos da história evolutiva das espécies. Neste contexto, o principal objetivo da tese é avaliar como os padrões de metacomunidades e as diversidades taxonômica, funcional e filogenética das assembleias de peixes são estruturados em estuários tropicais com diferentes graus de pressão antropogênica. Os resultados desse trabalho têm como finalidade explicar como as condições ambientais que atuam em distintas escalas espaciais interagem para determinar a distribuição e a ocorrência das espécies localmente. Além disso, objetivou investigar a influência das condições hidrológicas na diversidade funcional no estuário do rio Mamanguape em sete anos de estudo. A amostragem foi conduzida em três estuários localizados no litoral da Paraíba: os estuários dos rios Mamanguape, Paraíba e Gramame, no ano de 2019 nestes três estuários. Para o estudo da variação interanual, foi utilizada uma base de dados que compreendeu de 2011 a 2019 no estuário do Mamanguape. Os resultados evidenciaram que a contribuição das condições ambientais diferiu espaço-temporal para distribuição das espécies. Em resumo, a diferença na concentração de matéria orgânica e cobertura vegetal resultou na estrutura Clementsiana em escala de paisagem, a salinidade, NOx e areia fina resultaram, respectivamente, na estrutura Q-aninhada para os estuários do Mamanguape e Paraíba e Q-Clementsiana no estuário do Gramame. Vale destaque que as condições ambientais tiveram uma maior influência na identidade das espécies espacialmente, resultando na proporção maioro da diversidade beta taxonômica, porém diversidade beta funcional e filogenética menor. Este resultado indicou que a redundância funcional foi maior ao longo do estuário devido a filtragem ambiental. Entretanto, a similaridade na contribuição de alfa e beta taxonômica no estuário do Gramame sugere que a conectividade espacial é o fator limitante para o trânsito de espécies marinhas. O maior grau de sinal filogenético das assembleias peixes deste estuário sugere que as espécies filogenéticas próximas compartilham o mesmo espaço funcional e a menor frequência de espécies filogeneticamente distantes também foi provavelmente devido a conectividade restrita deste estuário. As condições ambientais foram determinantes para a diversidade funcional e os traços funcionais temporalmente, com o aumento da salinidade induzindo o aumento da divergência funcional e as espécies marinhas estuarinas dependentes. Porque a salinidade favoreceu a ocorrência de espécies marinhas que aumentou a diferenciação de nicho no estuário. Estes resultados corroboram a hipótese de marinização do estuário do Mamanguape. Nesta perspectiva, estes estudos fornecem conhecimento os quais podem ser utilizados para tomadas de decisão para o estabelecimento de áreas de conservação e gestão dos recursos naturais tendo como base a conservação dos processos ecológicos para as assembleias de peixes que garantem a manutenção do funcionamento dos ecossistemas estuarinos.por
dc.description.abstractEstuaries are important coastal ecosystems attractive for fish to use during their life cycle as nursery, feeding grounds, protection and/or reproduction areas. The species distribution pattern in these ecosystems is influenced by the environmental heterogeneity and spatial connectivity. These two conditions have been the focus of several metacommunity studies to understand how environmental processes and dispersal determine patterns. How species respond to environmental conditions depends on their set of functional traits which are reflections of the species evolutionary history. In this context, the main objective of the thesis is to evaluate how metacommunities patterns and taxonomic, functional and phylogenetic diversities of fish assemblages are structured in tropical estuaries with different degrees of anthropogenic pressure. The work results aim to explain how distinct spatial scales interact to drive the species distribution and occurrence locally. Additionally, this work aimed to investigate hydrological condition influences in functional diversity in Mamanguape river estuary over 7 years. Sampling surveys were conducted in three estuaries located along Paraíba coast: the Mamanguape, Paraíba and Gramame river estuaries in 2019. Database from 2011 to 2019 was used to study interannual variation on functional diversity of estuarine fishes in Mamanguape river estuary. These results evidenced hat environmental conditions contributed in different ways spatio-temporally for species distribution. In summary, the difference in organic matter concentration and vegetation cover resulted in the landscape-scale Clementsian structure, salinity, NOx and fine sand resulted in the Q-nested structure for Mamanguape and Paraíba estuaries and Q-Clementsian structure in Gramame estuary, respectively. It is worth highlighting that environmental conditions had a greater influence on species identity spatially, resulting in a higher beta taxonomic diversity proportion, but lower beta functional and phylogenetic diversity. This result indicated that functional redundancy was higher along the estuary due to environmental filtering. However, the similarity in the contribution of alpha and beta taxonomic diversity in the Gramame estuary suggests that spatial connectivity is the limiting factor for the transit of marine species. The higher degree of phylogenetic signal of the fish assemblages in this estuary suggests that phylogenetically close species share the same functional space, and the likely lower distant phylogenetic species frequencies were also due to the restricted connectivity of this estuary. Temporally, environmental conditions were determinants of functional diversity and functional traits, with increasing salinity inducing increased functional divergence and estuarine dependent marine species. Because salinity favored the occurrence of marine species that increased niche differentiation in the estuary. Overall, these results support the hypothesis of marinization of the Mamanguape estuary. In this perspective, we provide knowledge which can be used for decision-making for establishing conservation areas and management of natural resources based on the conservation of ecological processes for fish assemblages that ensure the maintenance of the functioning of estuarine ecosystems.eng
dc.description.provenanceSubmitted by caroline.lima@aluno.uepb.edu.br (caroline.lima@aluno.uepb.edu.br) on 2023-03-17T20:40:43Z No. of bitstreams: 2 TS - Caroline Stefani da Silva Lima.pdf: 4956246 bytes, checksum: b65d2f1a8f2f98c6cf35339fe2170d61 (MD5) Termo de Depósito BDTD.pdf: 248507 bytes, checksum: b18ab8de53a5813372224cdc3a70a0db (MD5)eng
dc.description.provenanceRejected by Rosalvo Andrade (rosalvo_andrade@servidor.uepb.edu.br), reason: caroline.lima@aluno.uepb.edu.br UEPB - Biblioteca Central - Resultado da inspeção. Há correções a fazer na formatação no trabalho acadêmico e/ou no Termo de Depósito. Dados provenientes do SAGBI ( https://sistemas.uepb.edu.br/sagbi/ ): Concluinte: Caroline Stefani da Silva Lima Matrícula: 2019301102 Prezado(a) concluinte, boa tarde. Nota explicativa No processo de submissão do trabalho acadêmico no repositório da BDTD (dissertações e teses) ou do DSpace (TCCs das graduações e das especializações), é necessário que todo trabalho acadêmico seja inspecionado a fim de verificar se a sua formatação está seguindo o padrão exigido pelo SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas), pois a “UEPB adotou as normas da ABNT como padrão para normalização dos seus Trabalhos de Conclusão de Curso’. O Termo de Depósito, analogamente, é objeto de inspeção e a sua ausência ou o preenchimento incorreto dos seus dados também pode acarretar a rejeição da submissão. Aceita a submissão, o depósito definitivo do trabalho acadêmico é efetivado. A consulta pública online à obra ficará disponível a partir da data determinada pelo concluinte com base nos prazos definidos no manual do depósito. Considerações sobre o tipo de trabalho acadêmico Considerando que a estrutura da obra é a de uma tese, as correções tomarão como base o template oficial que serve de modelo para dissertações, monografias e teses, com o qual o trabalho acadêmico será comparado. Ele pode ser baixado em https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= . Recomendações básicas sobre normas da ABNT Como recomendações básicas para trabalhos acadêmicos no formato de dissertação, monografia, relatório ou tese, segundo o modelo da Biblioteca Central, páginas 13 e 14, em conformidade com as normas ABNT NBR citadas no final desse relatório: “Todo o texto deve ser digitado em cor preta. Se impresso, usar papel branco ou reciclado. As margens do trabalho devem ser: esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm. A fonte utilizada recomenda-se ser Times New Roman ou Arial, tamanho 12, inclusive a capa, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em fonte tamanho 10. O texto deve ser justificado e o espaçamento deve ser 1,5 entre linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. O trabalho deve ser dividido em seções e subseções, se necessário. O título das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter o mesmo destaque gráfico (fonte, negrito, sublinhado e itálico), conforme utilizado no sumário. Sempre as seções primárias iniciam páginas novas”. Sua tese foi colocada em modo de edição para que os ajustes propostos nos apontamentos seguintes sejam implementados pelo(a) concluinte. Seguem os apontamentos para as devidas retificações. INÍCIO DOS APONTAMENTOS 01. Na capa, a fim de padronizar a formatação dos trabalhos acadêmicos de conclusão de curso da pós-graduação, convém deixar o cabeçalho contendo as seguintes expressões, todas centralizadas na página (como já estão), incluindo o logotipo da UEPB na parte superior: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I - CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO CURSO DE DOUTORADO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO OBS.: o nome do curso deve ser o mesmo que aparece na ficha catalográfica. No mais, a configuração geral da capa (posição dos elementos, tamanho das fontes, negrito, tipo da fonte) seguirá exatamente a do referido modelo. O tamanho da fonte 12 e o espaçamento entrelinhas de 1.5 é o padrão a ser utilizado em toda obra estruturada dessa forma, com as devidas ressalvas previstas pelas normas. “A fonte utilizada recomenda-se ser Times New Roman ou Arial, tamanho 12, inclusive a capa, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em fonte tamanho 10”. A expressão no fundo da capa, por exemplo, CAMPINA GRANDE - PARAÍBA / 2023, tem que ficar toda em caixa alta e em negrito. Efetuar o mesmo ajuste nas outras páginas onde ela aparecer. 02. No SUMÁRIO, ajustes são necessários, baseados sobretudo na ABNT NBR 6027 e na configuração apresentada no template. O que falta retificar: Segundo a norma ABNT NBR 6024, todos os títulos das seções e subseções dos elementos textuais devem receber indicativo numérico de seção (o número à esquerda de cada título). Essa numeração tem que ser progressiva, hierárquica, sequencial. Não pode haver títulos soltos, sem indicativo numérico, no que se refere a títulos de elementos textuais. Sendo assim, toda a estrutura do sumário – e consequentemente a respectiva a estrutura no corpo da tese – terá que ser reformulada. Sendo assim, e baseado nos demais apontamentos, como ficará a estrutura do sumário: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO GERAL 2 ESTRUTURA DA TESE 2.1 CAPÍTULO 1 2.1.1 Perguntas 2.1.2 Hipóteses 2.1.3 Objetivos 2.2 CAPÍTULO 2 2.2.1 Perguntas 2.2.2 Hipóteses 2.2.3 Objetivos 2.3 CAPÍTULO 3 2.3.1 Perguntas 2.3.2 Hipóteses 2.3.3 Objetivos 3 CAPÍTULO 1 - MECANISMOS ESTRUTURADORES DE METACOMUNIDADES DE PEIXES EM TRÊS ESTUÁRIOS TROPICAIS COM DIFERENTES GRAUS DE ANTROPIZAÇÃO (os títulos das seções primárias relativos aos artigos devem ser escritos na forma completa). 3.1 INTRODUÇÃO 3.2 MATERIAL E MÉTODOS 3.2.1 Áreas de estudo 3.2.2 Amostragens 3.2.3 Análise de dados 3.2.3.1 Variáveis abióticas e espaciais 3.2.3.2 Elementos de estrutura de metacomunidades (EEM) 3.2.3.3 Determinantes da estrutura das metacomunidades 3.3 RESULTADOS 3.3.1 VARIÁVEIS AMBIENTAIS 3.3.2 ASSEMBLEIAS DE PEIXES (...) E assim por diante. Repetindo: a numeração das seções é sequencial e progressiva. Significa dizer que não pode haver seções com mesma numeração, ou seja, os indicativos numéricos não podem ficar crescendo e decrescendo, iniciando e reiniciando. É preciso se basear sempre no modelo e tudo ficará ainda mais compreensível. Outra forma de reestruturação do sumário – e que nesse caso poderia afetar o total de folhas da tese bem como a paginação da ficha catalográfica –, seria eliminar todos os indicativos numéricos de seção relativos aos títulos das subseções dos artigos: ficariam aparecendo tanto no sumário quanto no corpo da tese apenas os títulos dos artigos como seções primárias (forma recomendada), simplificando sua estrutura, já que os artigos são publicados em periódicos, revistas, etc, sem tais indicativos numéricos. Isto é, os artigos seriam inseridos dentro da tese da mesma forma como serão apresentados em futuras publicações. A norma recomenda que os títulos dos APÊNDICES sejam escritos na sua totalidade. Por exemplo: APÊNDICE A - Frequência de Ocorrência (%FO) e Porcentagem Numérica (%N) dos peixes capturados nos estuários dos rios Mamanguape, Paraíba e Gramame. Famílias ordenadas de acordo com Betancur-R et al. (2017). No elemento textual (= parte textual), os títulos das seções primária, secundária, terciária, quaternária e quinária devem ter os mesmos destaques gráficos (fonte, negrito, sublinhado, itálico, etc), conforme utilizado no sumário. O mesmo vale para os títulos dos elementos pós-textuais. 03. Na atual página 117 (seguindo a ABNT NBR 6024:2012 e ABNT NBR 14724:2011), deixar o título REFERÊNCIAS centralizado na linha onde se encontra. Executar a mesma ação para os títulos dos apêndices e dos anexos, se tais elementos existirem na obra. Todo título de elemento pós-textual (referências, glossário, apêndice, anexo e índice) fica centralizado na linha, não tem numeração à esquerda (o indicativo numérico de seção) e recebe o mesmo destaque tipográfico das seções primárias (ABNT NBR 14724:2011 e ABNT NBR 6024:2012). 04. A partir da atual página 117, no elemento pós-textual REFERÊNCIAS, eliminar, se possível, a cor azul de todos os links. Segundo a norma ABNT NBR 14724, a cor padrão do texto tem que ser a cor preta, independente da natureza do ente referido. 05. Na atual página 145, eliminar o primeiro título APÊNDICE A, por ser desnecessário, além de não ter suporte nas normas ABNT NBR. O título por si só de cada apêndice já é suficiente para determinar sua natureza, já deixa claro que se trata de um apêndice. FIM DOS APONTAMENTOS O Termo de Depósito foi inspecionado, o preenchimento dele está correto. Finalizadas as correções, caso tenha certeza de que os ajustes foram feitos de maneira certa, pode realizar uma nova submissão no DSpace.. COMPLEMENTO 01 LEITURA OPCIONAL - Como saber qual é a paginação da ficha catalográfica: A título de informação, podemos determinar a paginação da ficha catalográfica (PagFC) usando a seguinte fórmula básica: PagFC = Total de folhas - 2 Ou seja, a paginação da ficha catalográfica é o número total de folhas (considerando que a própria página da FC já está no TCC ou no produto educacional) descontando a capa e a folha da FC. Exemplos: Se o total de folhas = 60, então PagFC = 60 - 2 = 58 Se o total de folhas = 40, então PagFC = 40 - 2 = 38 E assim por diante. COMPLEMENTO 02: LEITURA OPCIONAL - Como saber onde começa a aparecer a numeração das páginas de um trabalho acadêmico: A título de informação, numa monografia, dissertação ou tese a numeração das páginas começa a aparecer a partir da primeira página do elemento textual geralmente denominado INTRODUÇÃO (que pode ter outros nomes) conforme a regra a seguir: Paginação da INTRODUÇÃO = (Nº de folhas da capa até a INTRODUÇÃO) - 2 OBS.: “Até a INTRODUÇÃO” quer dizer: contando inclusive com essa folha. Exemplo: Da capa até a INTRODUÇÃO uma monografia tem 12 folhas: Logo,a numeração da página da primeira folha da INTRODUÇÃO = 12 - 2 = 10 Nessa contagem, sempre descontamos a capa e a folha da ficha catalográfica presentes nos elementos pré-textuais, por isso subtraímos duas folhas no final. Fontes utilizadas nas inspeções dos trabalho acadêmicos depositados na BDTD e no DSpace: 01 - ABNT NBR 6022:2018 – Apresentação de artigos em publicações periódicas 02 - ABNT NBR 6023:2018 – Informação e documentação – Referências – Elaboração 03 - ABNT NBR 6024:2012 – Numeração progressiva das seções de um documento 04 - ABNT NBR 6027:2012 – Sumário – Apresentação 05 - ABNT NBR 6028:2021 – Resumo – Apresentação 06 - ABNT NBR 6034:2004 – Índice – Apresentação 07 - ABNT NBR 10520:2002 – Citações em documentos – Apresentação 08 - ABNT NBR 14724:2011 – Trabalhos Acadêmicos: Apresentação 09 - Modelo para artigos baseado na NBR 6022: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-artigos-6022-18/?wpdmdl=1947&masterkey= 10 - Modelo para monografias, dissertações e teses, baseado na NBR 14.724: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-monografias-14724/?wpdmdl=1943&masterkey= 11 - Modelo para relatório baseado na NBR 10.719: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/template-relatorio-tecnico-e-cientifico-10719/?wpdmdl=1938&masterkey= 12 - Manual de Depósito do TCC para alunos dos cursos de graduação e dos cursos de especialização (Manual para Depósito de Trabalho de Conclusão de Curso): https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-deposito-de-tcc/?wpdmdl=2069&masterkey=5eea7c225be42 13 - Manual de Autodepósito de Teses e Dissertações na BDTD para alunos do mestrado e doutorado: https://biblioteca.uepb.edu.br/download/manual-de-autodeposito-de-teses-e-dissertacoes/ Fique à vontade para expor qualquer dúvida. Estou à disposição para ajudar. Atenciosamente, Rosalvo C. de Andrade Auxiliar de Biblioteca Setor Clínica do Trabalho Acadêmico - SECTA Biblioteca Central - UEPB Horário de expediente: De segunda a sexta-feira Das 11h30min às 16h30min Das 18h às 21h OBS.: O atendimento, tanto online quanto presencial, só é realizado estritamente dentro do horário de expediente. Os TCCs são inspecionados de acordo com a ordem de chegada, que corresponde ao momento do depósito. Os mais antigos que estão na fila de espera são analisados primeiro. on 2023-03-20T19:29:06Z (GMT)eng
dc.description.provenanceSubmitted by caroline.lima@aluno.uepb.edu.br (caroline.lima@aluno.uepb.edu.br) on 2023-03-21T02:32:01Z No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 248507 bytes, checksum: b18ab8de53a5813372224cdc3a70a0db (MD5) TS - Caroline Stefani da Silva Lima.pdf: 4969152 bytes, checksum: 261ced27c277079330264b85de385a32 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2023-03-21T16:55:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 248507 bytes, checksum: b18ab8de53a5813372224cdc3a70a0db (MD5) TS - Caroline Stefani da Silva Lima.pdf: 4969152 bytes, checksum: 261ced27c277079330264b85de385a32 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-21T16:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Termo de Depósito BDTD.pdf: 248507 bytes, checksum: b18ab8de53a5813372224cdc3a70a0db (MD5) TS - Caroline Stefani da Silva Lima.pdf: 4969152 bytes, checksum: 261ced27c277079330264b85de385a32 (MD5) Previous issue date: 2023-02-16eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação - PPGECpor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectIctiofauna estuarinapor
dc.subjectEstabilidade do ecossistemapor
dc.subjectDinâmica temporalpor
dc.subjectEstuarine ichthyofaunaeng
dc.subjectEcosystem stabilityeng
dc.subjectTemporal dynamicseng
dc.subject.cnpqECOLOGIA::ECOLOGIA APLICADApor
dc.titlePadrões de diversidade taxonômica, funcional e filogenética na estruturação das assembleias de peixes em três estuários tropicaispor
dc.title.alternativePatterns of taxonomic, functional and phylogenetic diversity in the structure of fish assemblages in three tropical estuarieseng
dc.typeTesepor
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