Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4306
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Johniere Alves-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3680535948079364por
dc.contributor.advisor1Justino, Luciano Barbosa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7867334606136778por
dc.contributor.referee1Nóbrega, Geralda Medeiros-
dc.contributor.referee2Bezerra, Rosilda Alves-
dc.contributor.referee3Brito, Herasmo Braga de Oliveira-
dc.contributor.referee4Silva, Roniê Rodrigues-
dc.date.accessioned2022-04-08T21:35:17Z-
dc.date.issued2020-12-23-
dc.identifier.citationRIBEIRO, J. A. Nordestes pala além do Nordeste: por uma nova narrativa literária. 2020. 184 f. Tese (Doutorado em Literatura e Interculturalidade).- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.por
dc.identifier.urihttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4306-
dc.description.resumoO Nordeste sempre foi e é pautado a partir de uma ideia imagética de que é um lugar calcado na tradição, no passado, no saudosismo e na aridez. Tais aspectos, naturalmente, ofertam uma falsa noção de homogeneidade étnica-cultural para seus nove estados, coadunando uma visão míope e meramente essencialista para esse espaço fabricado, antes da metade do século XX, pelo poder estatal e pelas mais variadas forças discursivas, sejam elas advindas da sua elite econômica, dos seus intelectuais, como também daqueles que por meio da linguagem literária contribuíram para invenção desse “Nordeste” que nos foi posto. Diante disto, esta tese de doutoramento, tem como objetivo apresentar uma interpretação diferente para a figuração do Nordeste no campo da Literatura Brasileira Contemporânea. Para tal, na esteira de uma pesquisa qualitativa e bibliográfica, buscamos nesse estudo uma reflexão conceitual em torno do modo como algumas obras de ficção caracterizaram/caracterizam essa espacialidade. E como elas elaboraram historicamente, ou na contemporaneidade, (arte)fatos que desenharam, em muitos casos, concepções que fazem do Nordeste uma espécie de região outsider, mas quase nunca um local desterritorializado dentro do próprio Nordeste e do Brasil. Todavia, no contexto político-social do agora, se faz urgente, tal como um movimento de tática guerrilheira -, abafarmos exotismos, rompermos paradigmas preconceituosos no que tange ao tema aqui em questão para, assim, remapear os mais variados caminhos que possam nos levar aos Nordestes. E não ao Nordeste, que nos foi imposto, por uma elite, intelectual, econômica e cultural. Para tanto estaremos trazendo como aporte teórico autores como: PENNA (1992); JUSTINO (2014/2017/2019); DELEUZE GUATARRI (2017); SILVEIRA (1984); SOUZA (2017); ALBUQUERQUE JÚNIOR (2011/2013) dentre outros autores que nos ajudaram no construto de uma hermenêutica diferente para o Nordeste. A partir deles nossa tese pôde friccionar o Nordeste no “Nordeste”. Isto posto, conseguimos interpor uma leitura fora daquele olhar “nordestinóide” que sempre foi alçado sobre essa Região, como também ratificar a imperativa necessidade de quebrar com a visão de que a espacialidade nordestina é um peso para o Brasil e, por isso, o lugar da tradição e do atraso. Avesso a essa concepção, a escrita analítica, aqui proposta, percebe a literatura como uma máquina de expressão, uma engrenagem importante para rompermos com a estética da seca e da fome em torno do Nordeste. Demonstrando, assim, que podemos “ler nordestinamente”, não com aquela concepção calcada no essencialismo identitário invencionado pela mídia, pela elite local ou pelos interculturais associados aos grupos dominantes. Ler nordestinamente, nesta tese, é concluir que há Nordestes para além do “Nordeste” confeccionado historicamente pelas mais variadas narrativas, dentre elas a da literatura.por
dc.description.abstractThe Northeast region of Brazil is and has always been based on an imaginary idea that it is a place rooted in tradition, in the past, in homesickness and in aridity. Such aspects certainly offer a false notion regarding to ethnical and cultural homogeneity for its nine states, once it keeps with a myopic and merely essentialist vision of a space, which was manufactured before the middle of the 20th century, by a state power and by the most varied discursive forces, coming either from their economic elite and intellectuals, or by means of literary language, contributing, this way, to the invention of this “Northeast” that was imposed on us. This doctoral thesis, in this perspective, aims at presenting a different interpretation for the northeastern figuration in the field of Contemporary Brazilian Literature. Therefore, aiming at a qualitative and bibliographic research, we sought, in this study, a conceptual view concerning the way some fictional works characterized / characterize such spatiality. Besides, we also focused on the way they elaborated, historically, or in contemporary times, (art) facts that drew, in many cases, conceptions that make the Northeast a kind of outsider region, but almost never a deterritorialized place both within the Northeast and within Brazil. In the present political-social context, however, it is urgent, like a guerrilla tactic movement - to suppress exoticisms, to break prejudiced paradigms concerning the subject in question, so as to remap the most varied paths that can take us to the Northeast. And it is important to point out, in this sense, not the Northeast, which was imposed on us, by an intellectual, economic and cultural elite. Therefore, we bring authors such as: PENNA (1992); JUSTINO (2014/2017/2019); DELUEZE GUATARRI (2017); SILVEIRA (1984); SOUSA (2017); ALBUQUERQUE JÚNIOR (2011/2013) among others who helped us build a different hermeneutic regarding the Northeast. Based on them, we could rub the Northeast into the “Northeast”. In this sense, we managed to interpose a reading outside that “northeastern” look that has always been raised on this region, as well as to ratify the imperative need for breaking with a view that the northeastern spatiality is a burden for Brazil and, therefore, the place of tradition and backwardness. Differently from this conception, the analytical writing, proposed here, sees literature as an expression machine, as an important gear for breaking with the aesthetics of drought and hunger around the Northeast. We can, therefore, realise that we can read “northeasternly”, not with that conception based on the essentialism identity, invented by the media, by the local elite or by the intercultural groups associated with dominant groups. To read “northeasternly” is actually being aware that there are “Northeasterns” in addition to the “Northeast” which was historically made by the most varied narratives, among them, that of one of literature.eng
dc.description.abstractEl Noreste de Brasil siempre ha sido, y aún lo es, guiado a partir de una idea tras imágenes de un sitio apoyado en la tradición, en el pasado, en el echar de menos y en la sequedad. Tales aspectos, naturalmente, ofrecen una falsa noción de homogeneidad étnica y cultural de sus nueve estados, coadunando una visión miope y simplemente esencialista de ese espacio fabricado, antes de la mitad del del siglo XX, por el poder y por las más variadas fuerzas discursivas, sean éstas advenidas de la élite económica y de los intelectuales, sean de aquéllos que, por medio del lenguaje literario, contribuyeron para la invención de ese “Noreste” que nos ha sido puesto. Ante esto, esta tesis de doctorado tiene como objetivo presentar una interpretación distinta de la figuración del Noreste brasileño en el campo de la Literatura Brasileña Contemporánea. Para esto, en la dirección de una pesquisa cualitativa y bibliográfica, buscamos, en este estudio, una reflexión conceptual respecto al modo por lo cual algunas obras de ficción caracterizaron y caracterizan esta espacialidad, además de cómo ellas han elaborado históricamente, o en la contemporaneidad, (arte)factos que diseñan, en muchos casos, concepciones que hacen el Noreste una especie de región a las afueras, pero casi nunca un sitio sin territorio dentro del propio Noreste como también de Brasil. Sin embargo, en el contexto político y social de hoy, se hace urgente, tal como un movimiento de táctica guerrillera, ahogar exotismos y romper paradigmas prejuiciosos relacionados al tema en cuestión, para, entonces, mapear otra vez los más variados caminos que nos puedan llevar a los Norestes y no al Noreste que nos ha sido impuesto por una élite intelectual, económica y social. Para tanto, hemos traído, como aporte teórico, autores como: PENNA (1992); JUSTINO (2014/2017/2019); DELUEZE GUATARRI (2017); SILVEIRA (1984); SOUZA (2017); ALBUQUERQUE JÚNIOR (2011/2013) entre otros autores que nos han ayudado en el constructo de una hermenéutica distinta para el Noreste. A partir de ellos, nuestra tesis pudo friccionar el Noreste en el “Noreste”. Esto dicho, logramos interponer una lectura fuera de aquella mirada “norestesca” que siempre ha sido alzada sobre esa Región, así como ratificar la imperativa necesidad de romper con la visión de que la espacialidad del Noreste es un peso para Brasil y, por ello, el sitio de la tradición y del retraso. Al revés de esa concepción, la escritura analítica, aquí propuesta, percibe la literatura como una máquina de expresión, un engranaje importante para romper con la estética de la sequía y del hambre en torno al Noreste; demostrando, así, que podemos leer a la manera del Noreste, no con aquella concepción guiada por el esencialismo identitario inventado por los medios de comunicación, por la élite local o por los intelectuales asociados a los grupos dominantes. Leer a la manera del Noreste, en esta tesis, significa concluir que hay Norestes para allá del “Noreste” confeccionado históricamente por las más variadas narrativas, entre ellas aquélla de la literatura.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Concluintes Doutorado (concluinte.doutorado@setor.uepb.edu.br) on 2022-02-11T21:50:16Z No. of bitstreams: 3 TESE MODELO EXIGIDO - 2.pdf: 1251246 bytes, checksum: 545f01eb3837b251250b5ee2664fa389 (MD5) Termo-de-autorizacao-de-insercao-de-tese-ou-dissertacao-no-Sistema-TEDE-da-BDTD_Modelo-Atual.pdf: 87100 bytes, checksum: 0a5c5a489c1680580d9c38f6ad0bde19 (MD5) Termo-de-confirmacao-e-cadastramento-para-publicacao-de-TDE-da-BDTD_Modeloatual.pdf: 226704 bytes, checksum: c28b05705cde977fd9e777d9746c5a47 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Iris Gomes Barreto (irisgbarreto@uepb.edu.br) on 2022-02-15T19:48:43Z (GMT) No. of bitstreams: 3 TESE MODELO EXIGIDO - 2.pdf: 1251246 bytes, checksum: 545f01eb3837b251250b5ee2664fa389 (MD5) Termo-de-autorizacao-de-insercao-de-tese-ou-dissertacao-no-Sistema-TEDE-da-BDTD_Modelo-Atual.pdf: 87100 bytes, checksum: 0a5c5a489c1680580d9c38f6ad0bde19 (MD5) Termo-de-confirmacao-e-cadastramento-para-publicacao-de-TDE-da-BDTD_Modeloatual.pdf: 226704 bytes, checksum: c28b05705cde977fd9e777d9746c5a47 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-08T21:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 3 TESE MODELO EXIGIDO - 2.pdf: 1251246 bytes, checksum: 545f01eb3837b251250b5ee2664fa389 (MD5) Termo-de-autorizacao-de-insercao-de-tese-ou-dissertacao-no-Sistema-TEDE-da-BDTD_Modelo-Atual.pdf: 87100 bytes, checksum: 0a5c5a489c1680580d9c38f6ad0bde19 (MD5) Termo-de-confirmacao-e-cadastramento-para-publicacao-de-TDE-da-BDTD_Modeloatual.pdf: 226704 bytes, checksum: c28b05705cde977fd9e777d9746c5a47 (MD5) Previous issue date: 2020-12-23eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual da Paraíbapor
dc.publisher.departmentCentro de Educação - CEDUCpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEPBpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLIpor
dc.relation.referencesREFERÊNCIAS ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M . A feira dos mitos: a fabricação do folclore e da cultura popular (nordeste 1920-1950). São Paulo: Intermeios, 2013. ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. A invenção do Nordeste e outras artes. Recife: FJN, Ed. Massangana; São Paulo: Cortez, 2011. ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. Nordestino: uma invenção do falo; uma História do gênero masculino (Nordeste-1920/1940) 2.ed. São Paulo: Intermeios, 2013. ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. Preconceito contra a origem geográfica e de lugar: as fronteiras da discórdia. São Paulo: Cortez, 2012. ALENCAR, J. de. A bagaceira. 43.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. ALENCAR, J. de. O sertanejo. São Paulo: Ática, 1995. ALMEIDA, J. M. G. de. A tradição regionalista no romance brasileiro: 1857-1945. 2.ed. Rio de Janeiro: Achiamé, 1981. ANDRADE, M. C. de. O Nordeste e a questão regional. São Paulo: Ática, 1988. ANJOS, M. dos. Local/global: arte em trânsito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. ARAÚJO, H. H. de & OLIVEIRA, I. T. de (orgs.). Regionalismo, Modernização e Crítica Social na Literatura Brasileira. São Paulo: Nankin, 2010. ARAÚJO, H. H de; OLIVEIRA, I. T. (orgs.). Leituras sobre regionalismo e globalização. In:. Imburana – revista do Núcleo Câmara Cascudo do Estudos Norte-Rio-Grandense/UFRN. N.7, jan./jun, 2013. ARAÚJO, P. M . Os sertões infinitos de Rosa e Suassuna: estética hiper-regional na literatura brasileira. Curitiba: Appris, 2013. ARAÚJO, P. M. O hiper-reginalismo nas literaturas de Língua Portuguesa. Olinda: EDUPE/Gráfica A Única, 2018. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão; rev. trad. Marin. Alceu a Appenzeller. 3.ed. S¬ão Paulo: Martins Fontes, 2000. BAPTISTA, A. B. O livro agreste. Campinas: Editora Unicamp, 2005. BARBALHO, A. Estado, mídia e identidade: políticas de cultura no Nordeste contemporâneo. Rio de Janeiro, v.4, n.8, p.156-167, jan/jun., 2004. BARRETO, L. Triste fim de Policarpo Quaresma. Rio de Janeiro: Editora Ática, 2010. BARTHES, R. O óbvio e o obtuso: ensaios críticos III. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. BATALHA, Mª. C. O que é uma Literatura Menor? Cerrados Revista do Programa de Pós-Graduação em Literatura, Brasília, v.22, n.35, 2013, p.114-134. BERNARDES, D. de M. Notas sobre a formação social do Nordeste. São Paulo: Lua nova, 2007, p.41-79. BOSI, Alfredo. Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideológica. São Paulo: Duas Cidades: Ed. 34, 2003. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 39º Ed. São Paulo: Cultrix, 2008. BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. BOSI, E. Memória e sociedade: Lembranças de velhos. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2005. BOURDIEU, P. . Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004. BOURDIEU, P. A identidade e a representação. Elementos para uma reflexão crítica sobre a idéia de região. In:. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000, p.112. BRITO, H. B. de O. Neorreginalismo brasileiro: análise de uma nova tendência da literatura brasileira. Teresina: EDUFPI, 2017. BRITO, H. B. de O.. A configuração do neorregionalismo literário brasileiro. 2016. 179f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016. BRITO, R. C. As Noites e os Dias. Recife: Bagaço, 1996. BRITO, R. C. Bandeira de São João. Recife. Recife: Bagaço, 1996. BRITO, R. C. Estive lá Fora. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. BRITO, R. C. Faca. São Paulo: Cosac Naify, 2009. BRITO, R. C. Galiléia. Rio de Janeiro: Alfagara, 2009. BRITO, R. C. Livro dos Homens. São Paulo: Cosac Naify, 2005. BRITO, R. C. O Baile do Menino Deus. Recife: Bagaço, 1995. BRITO, R. C. Retratos Imorais. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. CAMINHA, P. V. de. A carta. (1500). Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2003, acesso em 25/07/2018. CANDIDO, A. Brigada ligeira. Rio de Janeiro:Ouro sobre azul, 2004. CANDIDO, A. Educação pela noite & outros ensaios. Rio de Janeiro:Ouro sobre azul, 2006. CANDIDO, A. Literatura e Sociedade. São Paulo: Editora Nacional, 2002. CASANOVA, P. A República Mundial das Letras. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. CASTELLS, M. A construção da identidade. In: . O Poder da Identidade. 3.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. CASTRO, E. V. Metafíscas Canibais. São Paulo: Cosac Naif. 2015. CERTEAU, M. de. A cultura no plural. Campinas, SP: Papirus, 1995. CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar. 3º Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. CERTEAU, M. de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. 9º Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. CHAGURI. M. O Romancista e o Engenho: José Lins do Rego e o regionalismo nordestino dos anos 1920 e 1930. São Paulo: Ed. Hucitec, 2009. CHIAPPINI, L. Do beco ao belo: dez teses sobre o regionalismo na literatura. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.8, n.15, 1995, p.153-159. CHIAPPINI, Ligia. Regionalismo(s) E Regionalidade(s) num mundo supostamente global. In: MARCIEL, Diógenes André Vieira. Memórias de Borborema 2: internacionalização do regional. Campina Grande: Abralic, 2014. COSTA, D. W. S., Brito, M. R. de. A literatura de Caio Fernando Abreu como máquina de guerra. Porto Alegre: Scripitorium, v. 4, n.1, p.73-85, jan.-jun., 2018. CUNHA, E. da. Obra completa. Org. Afrânio Coutinho. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995. CUNHA, E. da. Os sertões. Obra completa. Org. Afrânio Coutinho. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995. p.97-515. DELEUZE, G. Conversações. 2.ed. São Paulo: Editora 34, 1996. DELEUZE, G.. A Dobra: Leibniz e o Barroco. Tradução Luiz B. L. Orlandi. Campinas, São Paulo: Papirus, 1991. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. Tradução de Luiz B. L. Orlandi. São Paulo: Ed. 34, 2010. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Kafka: por uma literatura menor. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34, v.1. 2017. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34. v.1. 2017. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo, Ed. 34. v.III, 2017. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Ed. 34. v.IV, 2017. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia. São Paulo, Ed. 34. v.V, 2017. DIDI-HUBERMAN, G. L’image ouverte. Paris: Gallimard, 2007. EAGLATON, T. A ideia de cultura. São Paulo: Unesp, 2005. ELIAS, N. O Processo Civilizador: formação do Estado e Civilização. Trad. de Ruy Jungann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, v.2, 1993. ELIAS, N.. O Processo Civilizador: uma história dos costumes. Trad. de Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, v.1, 1990. FISCHER, L. A. Literatura Brasileira – Modos de Usar. São Paulo: Col. Para Saber Mais – Abril, 2003. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1996. GALVÃO, W. N. Os sertões: paisagens com figuras. In:. ROCHA, J. C. de C. (Org.). Nenhum Brasil existe: pequena enciclopédia. Rio de Janeiro: Topbooks, 2003, p.593-626. GALVÃO, W. N. Gatos de outro saco: ensaios críticos. São Paulo: Brasiliense, 1981. GALVÃO, W. N.. Saco de gatos: ensaios críticos. 2.ed. São Paulo: Duas Cidades, 1976. GARCIA, C. O que é Nordeste brasileiro? São Paulo: Brasiliense, 1984. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Ed. UNESP, 1991 . HAll, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2015. HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (orgs.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1997. JUSTINO, L. B (org.). Poesis do real: literatura e multiplicidade. Campina Grande: EDUEPB, 2019. JUSTINO, L. B. . Literatura de multidão e intermidialidade: ensaios sobre ler e escrever o presente. Campina Grande: EDUEPB, 2014. JUSTINO, L. B. . O Nordeste para além de si: história, ficção, esperança. In: JUSTINO, L. B. A hora da estrela: por uma leitura nordestina. Estud. Lit. Bras. Contemp. [online]. 2017, n.51, p.64-82. ISSN 2316-4018. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018514. LEITE, L. F. de Q. A. O canta do bode humano: exílio e estranheza na ambivalência trágica da Galileia contemporânea. Campina Grande: EDUEPB, 2017. LEMAIRE, Ria. Repensando a história literária. In:. LAMAIRE, Ria. Tendências e impasses. Rio de Janeiro: Rocco,1994. LEXIKON, H. Dicionário de Símbolos. São Paulo: Cultrix, 1997. LIMA, I. C. C. Tecidos messiânicos em Galiléia, de Ronaldo Correia de Brito. Campina Grande: EDUEPB, 2013. MARCIEL, Diógenes André Vieira. Memórias de Borborema 2: internacionalização do regional. Campina Grande: Abralic, 2014. MARKENDORF, M. Road movie: a narrativa de viagem contemporânea. Londrina. Estação Literária, v.10, p.221-236, dez., 2012. MARQUES, I. Para amar Graciliano: como descobrir e apreciar aspectos mais inovadores em sua obra. Barueri: Faoro Editorial, 2017. MEDEIROS, P. T. C. de. Travessuras do desejo em “Grande sertão: veredas”. Cajazeiras: Arribaçã, 2019. NEGRI, A. . O império e Além: aporias e contradições. Trad. Rafael Zanatta In:. Empire ande Beyond. Cambridge: Polity Presse, 2008, p.3-8. NEGRI, A. Cinco Lições sobre Império. Tradução por Alba Olmi. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. NEGRI, A.; HARDT, M. Império. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001. NÓBREGA, G. M. O Nordeste com inventiva simbólica: ensaios sobre o imaginário cultural e literário. Campina Grande: EDUEPB, 2011. NÓBREGA, G. M. O Nordeste com inventiva simbólica: ensaios sobre o imaginário cultural e literário. Campina Grande: EDUEPB, 2011. NUNES, B. A viagem In:. PINHEIRO, V. S. (org.). Benedito Nunes: a Rosa o que é de Rosa, literatura e filosofia em Guimarães Rosa. Rio de Janeiro: DIFEL, 2013. ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006. PEIRUCCI, A. F.; PRANDI, R. Migrante vota diferente: caso da eleição para a prefeitura de São Paulo em 1988.Travessia: revista do migrante, ano II, n.5. São Paulo, 1989, p.5-13. PELINSER, A. T. Crítica literária: memórias e imagens do regionalismo brasileiro. Crítica Cultural, Palhoça, SC, v.7, n.2, p.230-241, jul./dez., 2012, p.230-241. PENNA, M. O que faz se nordestino: identidades sociais, interesses e o “escândalo” Erundina. São Paulo: Cortez, 1992. PEREIRA, L. M. Prosa de Ficção – de 1870 a 1920. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. PONTES, H.; PABLO, C. A invenção do Nordeste (peça teatral) in:. FONTES, H.; CAPISTRIANO, P.; MACEDO, I.; BAILEY, J. E. (orgs.). Década Carmin/Grupo Carmin. Natal: Fortunella Casa Editrice, 2017. RAMOS, G. Angústia. 77.ed. Rio de Janeiro: Record, 2019. RAMOS, G. Caetés. Rio de Janeiro: Record, 2015. RAMOS, G. São Bernardo. 46.ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. REGO, J. L. do. Doidinho. 35.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995. REGO, J. L. do. Fogo Morto. 20.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. REGO, J. L. do. O Moleque Ricardo. 23.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. REGO, J. L. do. Prefácio “Notas sobre Gilberto Freire”. In:. FREYRE, Gilberto. Região e tradição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1941. RÊGO, J. L. do. Modernismo e Regionalismo. São Paulo: EDART, 1961. RICOUER, P. Tempo e Narrativa. Tomo I. Trad. Constança Marcondes Cesar. Campina: Papirus Editora, 1994. ROSA, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. SANTINI, Juliana. O Realismo Regionalista e a Narrativa de Ronaldo Correia de Brito. In: DIOGÉNES, André V. M. (org.) Memórias de Borborema 2: internacionalização do regional. Campina Grande: Abralic, 2014. SANTOS, C. Entre Rios: o rural e o urbano na poesia de João Lins Caldas. In: ARAÚJO, Humberto Hermenegildo de & OLIVEIRA, Irenísia Torres de (orgs.). Regionalismo, Modernização e Crítica Social na Literatura Brasileira. São Paulo: Nankin, 2010. SANTOS, M.. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2014. SANTOS, J. S. Faca e seus cortes: o sertão trágico e feminino de Ronaldo Correia de Brito, 2014, 133f. Dissertação (Mestrado em Estudos em Linguagem) – Programa de Pós-Graduação em Estudos em Linguagens, Universidade do Estado da Bahia, Salvador. 2014. SCHOLLAMMER, K. E. As práticas de uma língua menor: reflexões sobre um tema de Deleuze e Guattari. Ipotesi, v.5, n.2, jul/dez., 2001, Juiz de Fora: Ed. UFJF, p.59-70. SCHOLLAMMER, K. E. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. SILVA, A. M. da. A construção de um Nordeste imaginário – imagens símbolos da na Música Popular Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XII Congresso de Ciência da Comunicação na Região Nordeste – Campina Grande – 10 a 12 de Junho, 2010. SILVEIRA, R. Mª. G. O Regionalismo Nordestino. São Paulo: Moderna. 1984. SODRÉ, N. W. História da literatura brasileira: Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. SOUZA, J. A Elite do Atraso: da escravidão à Lava Jato. São Paulo: Editora Leya, 2017. TÁVORA, F. O cabeleira. 3.ed. São Paulo: Ática, 1977. WATT, I.. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. ZAIDAN FILHO, M. O fim do Nordeste e outros mitos. 2.ed. São Paulo: Cortez,por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectNordeste brasileiropor
dc.subjectLiteratura contemporâneapor
dc.subjectIntermidialidadepor
dc.subjectEscrita nordestinapor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.titleNordestes para além do Nordeste: por uma nova narrativa literáriapor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:PPGLI - Teses

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE MODELO EXIGIDO - 2.pdfPDF - Johniere Alves Ribeiro1.22 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar
Termo-de-autorizacao-de-insercao-de-tese-ou-dissertacao-no-Sistema-TEDE-da-BDTD_Modelo-Atual.pdfPDF - Termo de Autorização85.06 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar    Solictar uma cópia
Termo-de-confirmacao-e-cadastramento-para-publicacao-de-TDE-da-BDTD_Modeloatual.pdfPDF - Termo de confirmação e cadastramento para publicação 221.39 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar    Solictar uma cópia


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.